Os trabalhos de sondagem na BR-356 próximo ao trevo do Belvedere, Centro-Sul de Belo Horizonte, exigiram, na manhã desta sexta-feira, a interdição de uma faixa no sentido Savassi da rodovia.
Além das duas faixas que estão interditadas desde quarta-feira em direção ao BH Shopping, por conta do risco de movimentação do terreno identificado pela Defesa Civil municipal, hoje a BHTrans também bloqueou uma pista no sentido contrário para evolução dos trabalhos que estão sendo feitos no subsolo. Essa investigação vai apontar qual será a medida para aumentar a contenção da estrada e evitar o risco levantado pela Defesa Civil municipal.
Como o horário de pico da manhã é mais complicado em direção à Savassi, é grande o reflexo para o trânsito no local. A fila de veículos já passa da curva do Ponteio. O fechamento da pista sentido Savassi durou cerca de uma hora e meia e agora a sonda que estava montada no asfalto passou para o passeio, ao lado de uma marmoraria. O trânsito foi completamente liberado na descida por volta das 8h25.
A sondagem na estrutura inferior da BR-356, entre o trevo do Belvedere e a Rua Medusa, no Bairro Santa Lúcia, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ainda não tem previsão para começar, pelo menos até a saída das 22 famílias que moram próximas à base do muro de contenção da rodovia. Segundo o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), a sondagem na área superior da estrutura já teve início, mas, o órgão ainda depende do esvaziamento da parte de baixo da estrutura para que o processo de apuração que definirá o tipo de intervenção para reforçar a estrutura tenha início. Ainda não há qualquer conclusão que permita dizer qual será o serviço executado nem quando o trânsito, parcialmente interditado, será liberado.
Segundo o departamento, a sondagem será intensificada nos próximos dias para que os estudos sejam elaborados mais rapidamente, levando em conta o tipo de intervenção necessária ao reforço da estrutura, que se abateu na quarta-feira, provocando a interdição da via. “Paralelamente ao serviço de sondagem, foi iniciada a execução de novos drenos, com o objetivo de aliviar o possível acúmulo de água no terreno”, informou o DEER/MG por meio de nota. Ainda segundo o órgão, das quatro faixas da avenida, duas permanecerão fechadas para auxiliar a movimentação dos trabalhadores, instalação dos equipamentos e garantir a segurança da via.
Para a execução dessas obras, a Prefeitura de BH informou que técnicos da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) estão fazendo a abordagem para a desocupação imediata do local. Das 22 moradias próximas à base do muro que precisam ser liberadas, três estão livres, e as 19 famílias restantes já foram orientadas a deixar o local. A Urbel informou que famílias podem contar com algumas opções que deverão auxiliar o processo de desocupação. “As famílias podem optar pelo atendimento inicial pelo Programa Bolsa Moradia, acolhimento no abrigo municipal ou a ida para casa de familiares. Para os inquilinos, além de ofertar obrigo, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) está disponibilizando caminhão para mudanças e cesta básica”, informou a companhia.
O DEER/MG ressaltou também que a saída dos moradores dessa região é importante para que os trabalhos sejam executados, uma vez que a base do muro de contenção fica próximo de onde as famílias residiam.
O abatimento do asfalto foi detectado na noite de terça-feira, entre os bairros Belvedere e Santa Lúcia, entre o trevo do Belvedere e a Rua Medusa, onde ficam um supermercado, uma concessionária de veículos e um posto de gasolina. Por causa do problema, a Defesa Civil municipal informou que as casas de famílias que moram abaixo do muro de contenção da rodovia correm riscos e foram interditadas. A Defesa Civil informou ainda que há um “abatimento na via e que há indícios de movimentação de parte da cortina atirantada (barreira de concreto vertical que dá sustentação a encostas)”.
Além das duas faixas que estão interditadas desde quarta-feira em direção ao BH Shopping, por conta do risco de movimentação do terreno identificado pela Defesa Civil municipal, hoje a BHTrans também bloqueou uma pista no sentido contrário para evolução dos trabalhos que estão sendo feitos no subsolo. Essa investigação vai apontar qual será a medida para aumentar a contenção da estrada e evitar o risco levantado pela Defesa Civil municipal.
Como o horário de pico da manhã é mais complicado em direção à Savassi, é grande o reflexo para o trânsito no local. A fila de veículos já passa da curva do Ponteio. O fechamento da pista sentido Savassi durou cerca de uma hora e meia e agora a sonda que estava montada no asfalto passou para o passeio, ao lado de uma marmoraria. O trânsito foi completamente liberado na descida por volta das 8h25.
Remoção de famílias é condicionante para avanço dos trabalhos
A sondagem na estrutura inferior da BR-356, entre o trevo do Belvedere e a Rua Medusa, no Bairro Santa Lúcia, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, ainda não tem previsão para começar, pelo menos até a saída das 22 famílias que moram próximas à base do muro de contenção da rodovia. Segundo o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER/MG), a sondagem na área superior da estrutura já teve início, mas, o órgão ainda depende do esvaziamento da parte de baixo da estrutura para que o processo de apuração que definirá o tipo de intervenção para reforçar a estrutura tenha início. Ainda não há qualquer conclusão que permita dizer qual será o serviço executado nem quando o trânsito, parcialmente interditado, será liberado.
Segundo o departamento, a sondagem será intensificada nos próximos dias para que os estudos sejam elaborados mais rapidamente, levando em conta o tipo de intervenção necessária ao reforço da estrutura, que se abateu na quarta-feira, provocando a interdição da via. “Paralelamente ao serviço de sondagem, foi iniciada a execução de novos drenos, com o objetivo de aliviar o possível acúmulo de água no terreno”, informou o DEER/MG por meio de nota. Ainda segundo o órgão, das quatro faixas da avenida, duas permanecerão fechadas para auxiliar a movimentação dos trabalhadores, instalação dos equipamentos e garantir a segurança da via.
Para a execução dessas obras, a Prefeitura de BH informou que técnicos da Companhia Urbanizadora de Belo Horizonte (Urbel) estão fazendo a abordagem para a desocupação imediata do local. Das 22 moradias próximas à base do muro que precisam ser liberadas, três estão livres, e as 19 famílias restantes já foram orientadas a deixar o local. A Urbel informou que famílias podem contar com algumas opções que deverão auxiliar o processo de desocupação. “As famílias podem optar pelo atendimento inicial pelo Programa Bolsa Moradia, acolhimento no abrigo municipal ou a ida para casa de familiares. Para os inquilinos, além de ofertar obrigo, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) está disponibilizando caminhão para mudanças e cesta básica”, informou a companhia.
O DEER/MG ressaltou também que a saída dos moradores dessa região é importante para que os trabalhos sejam executados, uma vez que a base do muro de contenção fica próximo de onde as famílias residiam.
O abatimento do asfalto foi detectado na noite de terça-feira, entre os bairros Belvedere e Santa Lúcia, entre o trevo do Belvedere e a Rua Medusa, onde ficam um supermercado, uma concessionária de veículos e um posto de gasolina. Por causa do problema, a Defesa Civil municipal informou que as casas de famílias que moram abaixo do muro de contenção da rodovia correm riscos e foram interditadas. A Defesa Civil informou ainda que há um “abatimento na via e que há indícios de movimentação de parte da cortina atirantada (barreira de concreto vertical que dá sustentação a encostas)”.