Trabalhadores da educação estadual fazem uma marcha na manhã desta quinta-feira que saiu de Contagem, na Grande BH, e chegou na Praça da Liberdade, Centro-Sul de Belo Horizonte. O resultado do protesto, que pede o pagamento do piso nacional dos professores, é o trânsito complicado na Avenida Amazonas, sentido Centro, principal via que será percorrida durante a manifestação.
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O tráfego também foi afetado nas vias desde a Praça dos Trabalhadores, em Contagem, até a chegada na Amazonas. O grupo desceu até a avenida de BH pela marginal da trincheira da Praça da Cemig. O melhor caminho para os motoristas que querem acessar as regiões Oeste e Centro-Sul de BH é a Via Expressa.
Os professores estão em greve desde 8 de março pelo pagamento do piso nacional da categoria, conforme acordo firmado com o Governo de Minas em 2015, que gerou uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa.
Em nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que as dificuldades financeiras que o estado atravessa impedem o cumprimento do acordo pelo piso e que vem se empenhando na busca de uma conciliação com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE/MG).
Segundo a pasta, em reunião de mediação com o Ministério Público de Minas Gerais, a secretaria se comprometeu com 12 medidas definidas no encontro, mas a categoria rejeitou as propostas em assembleia e manteve a greve. Diante disso, o Governo de Minas avalia quais medidas irá tomar.
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Segundo a pasta, em reunião de mediação com o Ministério Público de Minas Gerais, a secretaria se comprometeu com 12 medidas definidas no encontro, mas a categoria rejeitou as propostas em assembleia e manteve a greve. Diante disso, o Governo de Minas avalia quais medidas irá tomar.