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Estado de Minas

Bombeiros fazem simulação de incêndio em hospital de Nova Lima

Operação faz parte de treinamento de um curso do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais


postado em 12/04/2018 09:47 / atualizado em 13/04/2018 07:30

Quarenta pessoas participam do treinamento, que simula o resgate de pacientes do CTI durante um incêndio(foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
Quarenta pessoas participam do treinamento, que simula o resgate de pacientes do CTI durante um incêndio (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
Uma simulação de resgate de vítimas de incêndio movimentou o Hospital Vila da Serra, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na manhã de ontem. Segundo o comandante do treinamento, o capitão Elcione Menezes Alves, da Academia do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, 40 pessoas participaram da simulação, sendo 25 alunos do curso de Instrutor de Combate a Incêndio da corporação, vindos de diferentes regiões do estado, 10 instrutores e cinco militares da unidade da área que atenderiam uma ocorrência no hospital.

“É um trabalho em parceria com o Hospital Vila da Serra em que treinamos como retirar uma vítima do CTI (Centro de Terapia Intensiva) em caso de incêndio”, explicou o capitão. “Não paralisamos o hospital. Montamos a simulação de CTI em uma sala, com uma quantidade de vítimas. A ideia foi simular um incêndio nessa região e retirar as vítimas descendo pelas escadas de incêndio. Montamos um hospital de emergência do lado de fora e essas vítimas vão para lá”, detalhou. A sala fica no sétimo e último andar do hospital.

Em 7 de abril, os militares tiveram uma aula com a equipe médica e de enfermagem no Vila da Serra sobre como agir com os pacientes do CTI em caso de incêndio, quais equipamentos podem ser desligados ou não, entre outras medidas importantes.

Para não assustar os pacientes e demais pessoas no hospital, avisos e faixas foram afixados nos elevadores e outras partes da unidade informando sobre o treinamento dos bombeiros. A simulação foi concluída em uma hora.

Para o capitão Menezes, esse tipo de simulação é importante para a formação dos militares à medida em que um incêndio é a pior situação a ser enfrentada no dia a dia dos bombeiros e, dentro de um hospital, o resgate é ainda mais complexo. “É o cenário mais crítico que se pode ter”, enfatiza.


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