As férias coletivas, por 30 dias, de 766 empregados da Anglo American começam nesta terça-feira. As atividades da empresa estão suspensas desde 29 de março, em razão dos recentes incidentes no mineroduto. Segundo a empresa, a medida abrange áreas operacionais – como mina, beneficiamento e filtragem – em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, e afeta cerca de 20% do efetivo total da companhia no Brasil, 36% especificamente do Minas-Rio.
O primeiro incidente ocorreu em 12 de março. Uma tubulação de mineroduto se rompeu e despejou minério no manancial que abastece o município e também no leito do Ribeirão Santo Antônio. O vazamento assustou os moradores da cidade e a captação de água foi interrompida pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Em menos de 20 dias, um novo vazamento foi detectado próximo ao local onde o primeiro duto se rompeu. A falha em uma solda de parte do mineroduto de 529 quilômetros entre Conceição do Mato Dentro, na Região Central de Minas, e o Porto do Açu (RJ), seria o motivo para os dois incidentes.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) informou que 318 toneladas foram despejadas no curso d’água no primeiro vazamento e, no segundo, uma análise na região constatou o escoamento de 647 toneladas de material – sendo que 174 toneladas atingiram o curso d’água e 473 uma fazenda.
A mineradora também informou que transferiu, temporariamente, 98 profissionais do Minas-Rio para as operações de níquel em Goiás, que seguem normalmente. "As alternativas contratuais com trabalhadores após o período de férias coletivas serão discutidas com o sindicato nesta terça. A empresa não está poupando esforços para a preservação dos vínculos de trabalho com seus empregados", informou.
A perspectiva de retomada das operações ocorrerão quando concluídas a investigação das causas dos incidentes.
O primeiro incidente ocorreu em 12 de março. Uma tubulação de mineroduto se rompeu e despejou minério no manancial que abastece o município e também no leito do Ribeirão Santo Antônio. O vazamento assustou os moradores da cidade e a captação de água foi interrompida pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa).
Em menos de 20 dias, um novo vazamento foi detectado próximo ao local onde o primeiro duto se rompeu. A falha em uma solda de parte do mineroduto de 529 quilômetros entre Conceição do Mato Dentro, na Região Central de Minas, e o Porto do Açu (RJ), seria o motivo para os dois incidentes.
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) informou que 318 toneladas foram despejadas no curso d’água no primeiro vazamento e, no segundo, uma análise na região constatou o escoamento de 647 toneladas de material – sendo que 174 toneladas atingiram o curso d’água e 473 uma fazenda.
A mineradora também informou que transferiu, temporariamente, 98 profissionais do Minas-Rio para as operações de níquel em Goiás, que seguem normalmente. "As alternativas contratuais com trabalhadores após o período de férias coletivas serão discutidas com o sindicato nesta terça. A empresa não está poupando esforços para a preservação dos vínculos de trabalho com seus empregados", informou.
A perspectiva de retomada das operações ocorrerão quando concluídas a investigação das causas dos incidentes.