Após reunião na manhã desta quarta-feira, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar decidiram continuar as buscas por Gilbert Eric Weterlín, desaparecido no dia 17 de abril quando fazia trilha na Serra da Mantiqueira, até o dia 7 deste mês. Os comandos empenharam cerca de 25 militares especializados por dia, a partir desta quarta-feira, com efetivo local de 15 militares por dia, responsáveis por coletar informações sobre o paradeiro de Eric.
Os familiares de Weterlín disseram que ele teria saído para treinar com equipamentos mínimos de sobrevivência. Uma jaqueta impermeável, um cobertor de emergência e uma head-lamp (lanterna que se acopla à cabeça) teriam sido levadas por ele para a trilha. O homem mora em Itajubá, no Sul de Minas, e é casado com uma brasileira.
Nesta quarta-feira, os bombeiros informaram que as equipes percorreram o terreno para aumentar as áreas de busca, passando pela Cachoeira de Santa Bárbara, Morro do Careca, Pedra Montada, Morro dos Gaviões e do Abre Vento, pico do Marins e face leste de Marinzinho. No último lugar, foi notada a presença de urubus, que poderiam indicar a presença de cadáver. Entretanto, tratava-se de um ninho dos pássaros.
Há uma semana, os bombeiros militares chegaram a cogitar a morte de Eric. "Nesta terceira fase da operação, as buscas concentram-se também na observação da presença de concentração de aves de rapina e odores específicos", disse, em nota, a corporação.
* Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
Os familiares de Weterlín disseram que ele teria saído para treinar com equipamentos mínimos de sobrevivência. Uma jaqueta impermeável, um cobertor de emergência e uma head-lamp (lanterna que se acopla à cabeça) teriam sido levadas por ele para a trilha. O homem mora em Itajubá, no Sul de Minas, e é casado com uma brasileira.
Nesta quarta-feira, os bombeiros informaram que as equipes percorreram o terreno para aumentar as áreas de busca, passando pela Cachoeira de Santa Bárbara, Morro do Careca, Pedra Montada, Morro dos Gaviões e do Abre Vento, pico do Marins e face leste de Marinzinho. No último lugar, foi notada a presença de urubus, que poderiam indicar a presença de cadáver. Entretanto, tratava-se de um ninho dos pássaros.
Há uma semana, os bombeiros militares chegaram a cogitar a morte de Eric. "Nesta terceira fase da operação, as buscas concentram-se também na observação da presença de concentração de aves de rapina e odores específicos", disse, em nota, a corporação.
* Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa