Os professores das escolas particulares decidiram suspender a greve que já durava dez dias. No início da noite desta sexta-feira, os educadores se reuniram para avaliar a paralisação no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Eles acataram a proposta do desembargador mediador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) entregue em audiência de conciliação na última quarta-feira. O mesmo foi feito pelo Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (SINEP/MG) mais cedo. As aulas voltam na segunda-feira.
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Donos de escolas aprovam propostas e greve dos professores da rede privada pode ter fimFim da greve nas escolas particulares depende de reunião nesta sextaGreve de professores atinge escolas e faculdades de BH nesta quinta-feiraProfessores da rede privada de Minas decidem manter paralisaçãoProfessores da rede particular protestam e votam rumo da greve em BHProfessores do ensino fundamental anunciam greve e saem em passeata por BHProfessores municipais fazem assembleia nesta quarta-feira no Centro de BHEscolas particulares voltam às aulas, mas impasse segue na rede pública infantilUm dos pontos fundamentais para o fim do movimento grevista era a garantia de que os educadores que participaram da greve grevista receberão o pagamento dos dias parados, com reposição de aulas e não ocorreram punição por motivo de participação no movimento paredista.
Os professores consideraram o movimento como vitorioso.
Nesta sexta-feira, escolas de Belo Horizonte continuaram em greve. Ao todo, cinco instituições de ensino paralisaram totalmente, segundo o Sinep. São elas: Colégio Imaculada Conceição, Colégio Batista Mineiro, Escola da Serra, Obra Social São José e Colégio Arnaldo (Unidade Anchieta). Funcionaram parcialmente o Colégio Balão Vermelho.