Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão em busca de voluntários para estudo comparativo de dois medicamentos considerados equivalentes para a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP), um deles importado e outro produzido no Brasil. As pessoas interessadas devem se enquadrar nos grupos considerados chave: homens que fazem sexo com outros homens e trans com pelo menos 18 anos.
A PrEP é uma pílula antirretroviral que forma uma barreira química e impede a infecção por HIV. Seu uso deve ocorrer diariamente e depende de prescrição e acompanhamento médico. Se tomado corretamente conforme as orientações, sua proteção pode alcançar percentual próximo a 100%. Especialistas recomendam que o método deve ser combinado com outras medidas, incluindo o uso de preservativos, que protege contra as demais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Os interessados devem buscar o Centro de Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz, no centro de Belo Horizonte. Haverá uma triagem e selecionadas ao final 200 pessoas, que serão dividas em dois grupos, com cada um usando um dos medicamentos. Os participantes não saberão qual a versão tomarão e serão acompanhados ao longo de 12 meses.
O Brasil foi pioneiro na América Latina ao adotar o medicamento preventivo como política de saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui desde o fim do ano passado o produto para grupos específicos considerados chave no combate à Aids. Entre eles, estão homens que fazem sexo com homens, gays, pessoas trans, profissionais do sexo e casais em que um membro é soropositivo e o outro não é.
A PrEP é uma pílula antirretroviral que forma uma barreira química e impede a infecção por HIV. Seu uso deve ocorrer diariamente e depende de prescrição e acompanhamento médico. Se tomado corretamente conforme as orientações, sua proteção pode alcançar percentual próximo a 100%. Especialistas recomendam que o método deve ser combinado com outras medidas, incluindo o uso de preservativos, que protege contra as demais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Os interessados devem buscar o Centro de Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz, no centro de Belo Horizonte. Haverá uma triagem e selecionadas ao final 200 pessoas, que serão dividas em dois grupos, com cada um usando um dos medicamentos. Os participantes não saberão qual a versão tomarão e serão acompanhados ao longo de 12 meses.
O Brasil foi pioneiro na América Latina ao adotar o medicamento preventivo como política de saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui desde o fim do ano passado o produto para grupos específicos considerados chave no combate à Aids. Entre eles, estão homens que fazem sexo com homens, gays, pessoas trans, profissionais do sexo e casais em que um membro é soropositivo e o outro não é.