Ts e extensões são objetos aliados de diversas pessoas em busca de praticidade. Entretanto, de acordo com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), esses equipamentos também representam risco para quem os utiliza. A razão é que os níveis de corrente elétrica podem até mesmo triplicar, quando usamos acessórios como os benjamins.
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Lançado em BH programa nacional que busca revolucionar coleta de lixoGorila Ayo completa um ano e faz a festa da criançada no zoológico de BHCom apoio de helicóptero, rede elétrica chega a Santana do PirapamaCemig detecta mais de 15 mil gatos de energia em casas de classes média e altaPBH garante investimentos de R$ 50 milhões na saúdeOutra recomendação do profissional se dá no cuidado ao usar objetos em ambientes úmidos, como banheiros. Na versão do engenheiro, uma pessoa só pode usar eletrônicos, após o banho, quando estiver totalmente seca.
O cuidado com crianças e animais também merece atenção. De acordo com Demetrio Aguiar, o ideal é que os protetores de tomadas resguardem os mais vulneráveis contra choques provocados pela corrente elétrica.
Quanto à fiação, a dica é manter o encapamento sempre em dia. Caso o acabamento original deixe a desejar, uma fita isolante se torna a parceira ideal: com ela, o cidadão podem corrigir os "defeitos" e evitar choques e incêndios.
O engenheiro da Cemig também faz recomendações em relação ao reenergização dos smartphones. Mesmo que, para a maioria das pessoas, seja difícil ficar longe deles, ainda é preciso manter os olhos abertos quanto à segurança.
O ideal é que a recarga seja realizada sobre uma superfície lisa e bem ventilada, livre de materiais condutores de calor – como tecidos de toalhas de mesa, colchas de camas, forros de sofás, entre outros.
Para usar mais de um aparelho elétrico em uma mesma tomada e mesmo assim manter a segurança, o filtro de linha se torna um aliado indispensável. Com ele, o cidadão se protege, uma vez que o objeto evita a passagem de correntes elétricas elevadas para os aparelhos nele conectados.
Quando a corrente está muito alta, o filtro de linha se desliga automaticamente. Assim, não há riscos de acidentes.
Números
De acordo com a Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee), o Brasil teve 773 acidentes na rede elétrica em 2016. Essas ocorrências resultaram em 240 mortes naquele ano.
Ainda segundo a Abradee, 1.244 vidas se perderam no país entre 2008 e 2016 em decorrência de negligência com a rede elétrica. No Sudeste, foram 484 mortes, com 321 (66%) delas em construção/manutenção de imóveis. A região que abriga Minas Gerais lidera o ranking de acidentes fatais no Brasil, com 42% dos casos.
Com informações da Agência Minas.
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