A audiência do assassinato de Kelly Cadamuro, de 22 anos, crime que chocou a população na Região do Triângulo Mineiro, aconteceu nesta quarta-feira. A jovem foi morta em 1º de novembro quando ia de São José do Rio Preto (SP), onde estudava e trabalhava, para Itapagipe, interior de Minas. Jonathan Pereira do Prado, de 33, confessou ter matado a menina depois de conseguir uma carona com ela, após um pedido em um grupo de Whatsapp de cidades que ficam próximas à divisa dos dois estados. Outros dois homens também são julgados por receptação.
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Na denúncia, o promotor disse que Jonathan teria induzido Kelly a aceitar a carona, afirmando para a jovem que iria com uma namorada – que não existia. No texto, o MPMG alega que o homem "induziu a vítima a erro com o propósito de levar a cabo os crimes que seriam praticados em subsequência, objetivando, covardemente, que a jovem não temesse viajar apenas com ele”. Jonathan teria usado cocaína e bebida alcoólica para se encorajar a cometer o homicídio.
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