Milhares de pessoas participaram, neste sábado, da Marcha da Maconha em Belo Horizonte. O protesto, que ocorre anualmente, pede a legalização da droga e a regularização do cultivo caseiro e da venda da planta. Trata-se da 10ª edição da manifestação e, segundo organizadores, reuniu cerca de 20 mil pessoas.
O ato teve início na Praça da Estação, no Centro da cidade, às 13h. Às 16h20, a multidão saiu pelas ruas da capital com destino à Praça da Liberdade, na Savassi. No início da noite, os manifestantes se dispersaram.
Entre os principais pontos defendidos pelos participantes do movimento está a utilização da planta. "Os usos medicinais da Canábis são cada vez mais conhecidos e comprovados em doenças como câncer, esclerose, Parkinson, Alzheimer, epilepsia e muitas outras. O uso social/recreativo da maconha também vem sendo reconhecido como possível tratamento em alternativa aos medicamentos para depressão, ansiedade e vários outros", pontuou um folhetim distribuído no ato.
De acordo com os participantes do protesto, "proibição só serve para gastar muito dinheiro público, criminalizar e matar, sobretudo, negros e pobres, sendo a causa de encarceramento de 90% das mulheres no Brasil". Os manifestantes ainda questionaram: "Que tal economizar R$ 3 bilhões de dinheiro público a cada ano e permitir que milhares de crianças revejam seus pais?" Por isso, a marcha propõe anistia a cerca de 100 mil pessoas presas no Brasil por causa da planta.
Um dos organizadores, mais conhecido como Drope Lopes, de 37 anos, diz que a legalização é a solução para combater o tráfico. "É uma luta que engradece em todos os sentidos. Todos os usos da maconha são terapêuticos. Por isso, luto pelo cultivo caseiro, assim acabamos com o genocídio da população negra – a mais prejudicada pela 'guerra às drogas'. Legalizar é urgente", afirmou.
A manifestação ainda propõe a reflexão sobre a arrecadação de impostos sobre a legalização da maconha. "No Colorado, por exemplo, onde a maconha foi legalizada, milhões de dólares arrecadados em impostos estão sendo utilizados para contratar professores, construir escolas e ajudar pessoas carentes", informou o panfleto.
Ainda segundo a organização, o movimento foi pacífico e ocorreu sem conflitos com a Polícia Militar.
O ato teve início na Praça da Estação, no Centro da cidade, às 13h. Às 16h20, a multidão saiu pelas ruas da capital com destino à Praça da Liberdade, na Savassi. No início da noite, os manifestantes se dispersaram.
Entre os principais pontos defendidos pelos participantes do movimento está a utilização da planta. "Os usos medicinais da Canábis são cada vez mais conhecidos e comprovados em doenças como câncer, esclerose, Parkinson, Alzheimer, epilepsia e muitas outras. O uso social/recreativo da maconha também vem sendo reconhecido como possível tratamento em alternativa aos medicamentos para depressão, ansiedade e vários outros", pontuou um folhetim distribuído no ato.
De acordo com os participantes do protesto, "proibição só serve para gastar muito dinheiro público, criminalizar e matar, sobretudo, negros e pobres, sendo a causa de encarceramento de 90% das mulheres no Brasil". Os manifestantes ainda questionaram: "Que tal economizar R$ 3 bilhões de dinheiro público a cada ano e permitir que milhares de crianças revejam seus pais?" Por isso, a marcha propõe anistia a cerca de 100 mil pessoas presas no Brasil por causa da planta.
Um dos organizadores, mais conhecido como Drope Lopes, de 37 anos, diz que a legalização é a solução para combater o tráfico. "É uma luta que engradece em todos os sentidos. Todos os usos da maconha são terapêuticos. Por isso, luto pelo cultivo caseiro, assim acabamos com o genocídio da população negra – a mais prejudicada pela 'guerra às drogas'. Legalizar é urgente", afirmou.
A manifestação ainda propõe a reflexão sobre a arrecadação de impostos sobre a legalização da maconha. "No Colorado, por exemplo, onde a maconha foi legalizada, milhões de dólares arrecadados em impostos estão sendo utilizados para contratar professores, construir escolas e ajudar pessoas carentes", informou o panfleto.
Ainda segundo a organização, o movimento foi pacífico e ocorreu sem conflitos com a Polícia Militar.