Foi aberto nesta quinta-feira o IV Encontro Nacional de Agroecologia, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte, que reúne produtores de vários estados brasileiros até o domingo. O evento tem como desafio principal promover espaços de diálogo entre o campo e a cidade, por meio de painéis, debates e oficinas. Mas para o público em geral, será realizada a feirinha de verduras e legumes, a partir de amanhã, que além de produtos frescos e livres de agrotóxicos, podem ter preços atrativos em vista da escassez provocada pela grave dos caminhoneiros.
São 100 barracas e várias opções de produtos. E dois mil participantes do encontro, que além da feira, tem alimentação agroecológica, oficinas, atividades culturais, atos e debates públicos que visam ao fortalecimento da luta por um sistema baseado na agroecologia e na soberania alimentar.
A Feira de Saberes e Sabores é um importante espaço de diálogo entre produtores e consumidores, onde estarão expostos alimentos naturais e processados, artesanato, tecnologias agroecológicas, produtos regionais e típicos de comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Rômulo Arruda, produtor, está no evento com uma barraca de chopp orgânico. Mas trouxe 300 quilos de laranja para degustação do público.
“É importante oferecer o produto como forma de fortalecer a prática do cultivo ecológico. Para que as pessoas tenham oportunidade de experimentar uma laranja sem agrotóxicos. Esse evento, em meio a crise de desabastecimento, só vem destacar a importância do circuíto curto, da agricultura familiar, em que o produtor está próximo ao consumidor”, assinalou Arruda.
Dez quiosques devem funcionar durante os quatro dias de evento, no entorno da tenda principal, fornecendo alimentação aos participantes. As outras 90 operarão no sábado e domingo, espalhadas pelo parque e abertas ao público em geral. Cada estado brasileiro será representado por duas barracas, com exceção do Acre e do Mato Grosso do Sul, que terão uma cada.
São 100 barracas e várias opções de produtos. E dois mil participantes do encontro, que além da feira, tem alimentação agroecológica, oficinas, atividades culturais, atos e debates públicos que visam ao fortalecimento da luta por um sistema baseado na agroecologia e na soberania alimentar.
A Feira de Saberes e Sabores é um importante espaço de diálogo entre produtores e consumidores, onde estarão expostos alimentos naturais e processados, artesanato, tecnologias agroecológicas, produtos regionais e típicos de comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Rômulo Arruda, produtor, está no evento com uma barraca de chopp orgânico. Mas trouxe 300 quilos de laranja para degustação do público.
“É importante oferecer o produto como forma de fortalecer a prática do cultivo ecológico.
Dez quiosques devem funcionar durante os quatro dias de evento, no entorno da tenda principal, fornecendo alimentação aos participantes. As outras 90 operarão no sábado e domingo, espalhadas pelo parque e abertas ao público em geral. Cada estado brasileiro será representado por duas barracas, com exceção do Acre e do Mato Grosso do Sul, que terão uma cada.
Na feira, encontram-se hortifrutigranjeiros, além de cogumelos, queijos, pastas, azeites, pães e geleias. No encerramento do evento, domingo, a população belo-horizontina será convidada a compartilhar de um banquete 100% agroecológico.
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