A paralisação dos caminhoneiros terminou, mas os efeitos do ato ainda podem complicar a rotina de quem passa pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em nota divulgada em seu site oficial e assinada pela reitora Sandra Goulart Almeida e o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira, a instituição pediu “serenidade e colaboração” da comunidade acadêmica.
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O desabastecimento atingiu também os restaurantes da UFMG. Por isso, os cardápios sofreram alterações por falta de determinados itens alimentícios na dispensa. A informação foi repassada pela própria universidade, no último dia 24, por meio da Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump), que gerencia os estabelecimentos.
Durante o período de crise, apenas as funções administrativas essenciais funcionaram na UFMG.
Confira abaixo a nota na íntegra:
“Agradecemos novamente o empenho e o apoio de toda a Comunidade Universitária nesses últimos dias de apreensão e desafios, quando foi necessário suspender as atividades didáticas e, ao mesmo tempo, manter as atividades administrativas essenciais ao funcionamento da UFMG.
Informamos que as atividades acadêmicas e administrativas serão retomadas na segunda-feira, dia 4 de junho. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) deliberará, oportunamente, sobre os ajustes necessários no calendário escolar para a reposição das aulas suspensas.
Destacamos que o momento de instabilidade vivido pelo país requer de toda a comunidade serenidade e colaboração.
Continuaremos acompanhando os acontecimentos e, atuando sempre no interesse da instituição, da nossa comunidade e da sociedade, nos colocamos à disposição.”
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