Proibidos na semana passada por questões de logística e segurança, os galões poderão ser utilizados para transporte de combustíveis a partir desta segunda-feira. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou que os recipientes estarão liberados desde que as exigências previstas na Resolução nº 20, de 3 de abril de 2014, da Agência Nacional de Petróleo (ANP) sejam cumpridas. Segundo o MPMG, a decisão pela volta à liberação dos galões, se deu em decorrência da "regularização do reabastecimento dos postos de combustíveis no estado".
O coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), havia informado, em reunião do Gabinete de Crise – criado para lidar com os impactos da paralisação dos caminhoneiros em Minas Gerais –, que a proibição era por questão de segurança. "Somente serão abastecidos os veículos. Todos os postos terão policiamento”, disse o representante da PMMG.
Entretanto, na semana passada, quando foi estabelecida a ordem, a reportagem do Estado de Minas encontrou, em filas em postos de combustíveis, pessoas interessadas em encher os recipientes. Mesmo com a presença dos policiais militares, os frentistas abasteciam os galões sob a ordem de estarem dentro dos parâmetros do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Questionados, os agentes disseram que não haviam sido instruídos. (Com Gabriel Ronan)
* Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie
O coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante-geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), havia informado, em reunião do Gabinete de Crise – criado para lidar com os impactos da paralisação dos caminhoneiros em Minas Gerais –, que a proibição era por questão de segurança. "Somente serão abastecidos os veículos. Todos os postos terão policiamento”, disse o representante da PMMG.
Entretanto, na semana passada, quando foi estabelecida a ordem, a reportagem do Estado de Minas encontrou, em filas em postos de combustíveis, pessoas interessadas em encher os recipientes. Mesmo com a presença dos policiais militares, os frentistas abasteciam os galões sob a ordem de estarem dentro dos parâmetros do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Questionados, os agentes disseram que não haviam sido instruídos. (Com Gabriel Ronan)
* Estagiário sob supervisão da subeditora Ellen Cristie