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Estado de Minas

Idosa morre atropelada por ônibus em cruzamento do Bairro Floresta

A vítima foi atingida no encontro das avenidas Assis Chateaubriand e Francisco Sales. Eni Batista Campos chegou a receber atendimento, mas morreu


12/06/2018 18:23 - atualizado 12/06/2018 19:14

Devido ao acidente, uma faixa da Avenida Assis Chateaubriand ficou interditada e transito ficou lento(foto: Túlio Santos/EM/D.A.Press)
Devido ao acidente, uma faixa da Avenida Assis Chateaubriand ficou interditada e transito ficou lento (foto: Túlio Santos/EM/D.A.Press)

Uma idosa de 78 anos morreu após ser atropelada por um ônibus no fim da tarde desta terça-feira no cruzamento entre as avenidas Assis Chateaubriand e Francisco Sales, no Bairro Floresta, na Região Leste de Belo Horizonte. Eni Batista Campos foi atingida por um coletivo da linha 8001 (Santa Inês / BH Shopping) quando atravessava a Avenida Assis Chateaubriand. Devido ao acidente, o trânsito está lento.

Passageira do ônibus, Rosângela Maria Martins, de 56 anos, testemunhou o momento do acidente. Segundo ela, a pedestre atravessou fora da faixa. “O sinal tinha acabado de abrir. O motorista arrancou, a mulher veio fora da faixa atravessando entre os carros. O condutor não a viu e acabou atropelando”, disse.

Com o impacto, a idosa acabou ficando embaixo do ônibus. Médicos do Hospital Residência, que fica próximo ao local do acidente, prestaram os primeiros socorros. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tentou manobras de ressuscitação, mas sem sucesso. Policiais militares que estavam no local não quiseram passar informações sobre a ocorrência.

O advogado Renato Cardoso, que é amigo da família da vítima, informou que Eni era bastante conhecida no bairro e tinha o costume de andar pela área. Ela havia acabado de sair de um salão na Avenida Assis Chateaubriand momentos antes do acidente. Renato estranhou que ela tenha atravessado fora da faixa, pois a mulher não tinha esse costume, pois usava bengalas para caminhar.

A idosa morava e trabalhava há mais de 50 anos com Dona Zuzu, ilustre torcedora do América. Tendo até cuidado dos filhos e netos da patroa, era considerada parte da família. Junto com Zuzu, a vítima não perdia jogos do time de futebol no estádio do Independência.


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