Segundo a Fhemig, recursos são pleiteados junto às secretarias de Estado de Fazenda e de Saúde para resolver os problemas e garantir o atendimento do Serviço Único de Saúde (SUS).
Ainda na versão da categoria, o hospital sofre com escassez de medicamentos básicos e materiais médico hospitalares. Em sua nota, a Fhemig reconhece que o atendimento tem deixado a desejar, mas garante que os casos urgentes e emergentes são contemplados “normalmente”.
Quanto à situação de outros hospitais, a Fhemig ressaltou que “nenhuma unidade hospitalar vai suspender os serviços” em Minas Gerais. A Fundação administra 20 unidades assistenciais e um Centro de Atenção Psicossocial especializado em álcool e outras drogas (Caps ad). As estruturas estão distribuídas pela região metropolitana de Belo Horizonte e no interior do estado.