Conceição do Pará (Centro-Oeste), Uberaba (Triângulo Mineiro) e Moema (Centro-Oeste): essas são as cidades onde a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) confirmou mortes causadas pela dengue em 2018. De acordo com a pasta, outros 13 óbitos ainda são investigados no estado.
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A maior incidência de casos em Minas Gerais proporcionalmente à população está em Lagoa Grande, no Noroeste do estado. Montalvânia (Norte), Lagoa da Prata (Centro-Oeste), Visconde do Rio Branco (Zona da Mata) e Manga (Norte) complementam os cinco maiores índices.
Em Belo Horizonte, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), 214 casos foram confirmados, sem mortes. A pasta ainda investiga outras 636 ocorrências.
Febre chikungunya e zika Depois de atingir o maior número de diagnósticos de febre chikungunya em 2017 (16.323), Minas Gerais já registrou 8.667 casos neste ano, 53% do total do ano passado. Entretanto, nenhuma morte foi confirmada neste ano, contra 15 óbitos do ano passado. Na capital, a SMSA mapeou oito pessoas atingidas pela enfermidade.
Quanto ao zika vírus, a Secretaria Estado de Saúde computou 222 casos prováveis, sendo 60 gestantes, com sete a partir de confirmação laboratorial. Na capital, foram notificados 26 casos de zika. Entre as suspeitas, duas foram confirmadas para a doença, 21 descartadas e três continuam em investigação.