Foram encontrados na manhã desta segunda-feira os corpos do piloto Luiz Gustavo Soares e do empresário Márcio Bissoli, que estavam no helicóptero PR-JMB que caiu na noite de sábado no Sul de Minas Gerais.
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Os bombeiros buscavam os corpos desde o início da manhã, depois do encerramento da perícia do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), por meio do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III). Os técnicos atuaram na região na tarde de domingo e recolheram materiais para análise.
O acidente
Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros Ivan Neto, que esteve no local da queda, o helicóptero se chocou de frente com uma montanha, abrindo uma cratera. Os trabalhos de busca foram iniciados logo após a queda, ainda no sábado, e a suspeita é de que os corpos estivessem presos embaixo da carcaça da aeronave.
A aeronave partiu de Nova Lima, na Grande BH, às 17h30 de sábado, com destino ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Teria apresentado problemas mecânicos durante o voo, entre Pouso Alegre e Espírito Santo do Dourado, no Sul de Minas, onde ocorreu a queda.
O aparelho modelo A 109S, fabricado pela empresa italiana Agusta e de prefixo PR-JMB, está alienado por uma instituição bancária e, de acordo com o Registro de Aeronavegabilidade Brasileiro (RAB), era operada pela Brauminas Logística e Transporte. Anteriormente, o Grupo JBS era o operador, mas teria arrendado o aparelho, cuja sigla do prefixo JMB seria referência ao nome do empresário Joesley Mendonça Batista.
O aparelho modelo A 109S, fabricado pela empresa italiana Agusta e de prefixo PR-JMB, está alienado por uma instituição bancária e, de acordo com o Registro de Aeronavegabilidade Brasileiro (RAB), era operada pela Brauminas Logística e Transporte. Anteriormente, o Grupo JBS era o operador, mas teria arrendado o aparelho, cuja sigla do prefixo JMB seria referência ao nome do empresário Joesley Mendonça Batista.