Será conhecido nesta terça-feira o grupo de quadrilha vencedor da categoria especial da 40ª edição do Arraial de Belo Horizonte. Foram 37 quadrilhas participantes da festa, que faz parte do calendário de eventos da capital e tem na Praça da Estação seu palco.
Na edição deste ano, a tragédia de Mariana, na Região Central, que vai completar três anos em 5 de novembro, foi lembrada por três grupos. O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério na cidade deixou 19 mortos, além de feridos, devastou o subdistrito de Bento Rodrigues, deixando centenas de desabrigados, atingiu parcialmente outras comunidades e poluiu a Bacia do Rio Doce em toda sua extensão.
Na noite do domingo, os integrantes do grupo São Gererê, do Bairro São Geraldo, Leste de BH, fecharam o arraial com uma apresentação comovente. Diferentemente das tradicionais roupas coloridas, seus integrantes estavam com um figurino que lembrava pessoas sujas de lama, remetendo ao rompimento da barragem de rejeitos.
Na semana anterior, na primeira parte do evento, a quadrilha Milho Verde já havia feito uma performance com referência ao desastre em sua apresentação. O grupo incluiu em sua coreografia a representação de uma fuga de seus dançarinos diante do mar de lama. Outro grupo que relembrou a tragédia foi o Pequizar, de Montes Claros, Norte de Minas, que participou no domingo do concurso estadual.
. Na edição deste ano, a tragédia de Mariana, na Região Central, que vai completar três anos em 5 de novembro, foi lembrada por três grupos. O rompimento de uma barragem de rejeitos de minério na cidade deixou 19 mortos, além de feridos, devastou o subdistrito de Bento Rodrigues, deixando centenas de desabrigados, atingiu parcialmente outras comunidades e poluiu a Bacia do Rio Doce em toda sua extensão.
Na noite do domingo, os integrantes do grupo São Gererê, do Bairro São Geraldo, Leste de BH, fecharam o arraial com uma apresentação comovente. Diferentemente das tradicionais roupas coloridas, seus integrantes estavam com um figurino que lembrava pessoas sujas de lama, remetendo ao rompimento da barragem de rejeitos.
Na semana anterior, na primeira parte do evento, a quadrilha Milho Verde já havia feito uma performance com referência ao desastre em sua apresentação. O grupo incluiu em sua coreografia a representação de uma fuga de seus dançarinos diante do mar de lama. Outro grupo que relembrou a tragédia foi o Pequizar, de Montes Claros, Norte de Minas, que participou no domingo do concurso estadual.