Se nesta sexta-feira os brasileiros apostam na linha de ataque da Seleção para passar para próxima fase da Copa do Mundo, guardas municipais de Belo Horizonte estão em campanha contra uma linha perigosa, que mata: são as linhas cortantes, como a chilena e com cerol, que têm tirado a vida de motociclistas. A Polícia Militar também está envolvida nos esforços de conscientização e está nas ruas com a campanha “Diga não ao cerol”, entre outras iniciativas do tipo.
Nesta sexta-feira, a equipe da Patrulha Escolar da Guarda Municipal de BH vai realizar pela manhã blitz educativa da campanha “Cerol Mata”, na Avenida dos Andradas, na altura do número 7.270, no Bairro Vera Cruz, em frente à UPA-Leste.
O objetivo é alertar a população para o risco de ferimentos graves e até de morte que o uso de linhas cortantes para empinar papagaios representa, além de destacar ainda as punições que a brincadeira criminosa pode acarretar para os responsáveis.
Desde janeiro, foram registrados 25 acidentes com cerol em Belo Horizonte. No mesmo período de 2017, o total era de 40 casos. A redução é motivo de comemoração, mas as mortes de pelo menos dois motociclistas, na capital e em Contagem, e ainda os danos causados pela linha cortante ao helicóptero do Corpo de Bombeiros, em incidentes ocorridos recentemente, chamaram mais a atenção da população e das autoridades para o problema.
Cerca de 70 latas envoltas com linha chilena ou com cerol já foram apreendidas por guardas municipais durante abordagens preventivas feitas pela cidade, somente nesta primeira semana do mês. No ano passado, o saldo total de apreensões de julho a dezembro chegou a 2.032 latas.
Durante as abordagens, serão distribuídos folhetos que orientam a população sobre como agir para denunciar o uso do cerol. Os agentes também pretendem instalar anteninhas de proteção nas motocicletas que ainda não têm o acessório.
Nesta sexta-feira, a equipe da Patrulha Escolar da Guarda Municipal de BH vai realizar pela manhã blitz educativa da campanha “Cerol Mata”, na Avenida dos Andradas, na altura do número 7.270, no Bairro Vera Cruz, em frente à UPA-Leste.
O objetivo é alertar a população para o risco de ferimentos graves e até de morte que o uso de linhas cortantes para empinar papagaios representa, além de destacar ainda as punições que a brincadeira criminosa pode acarretar para os responsáveis.
Desde janeiro, foram registrados 25 acidentes com cerol em Belo Horizonte. No mesmo período de 2017, o total era de 40 casos. A redução é motivo de comemoração, mas as mortes de pelo menos dois motociclistas, na capital e em Contagem, e ainda os danos causados pela linha cortante ao helicóptero do Corpo de Bombeiros, em incidentes ocorridos recentemente, chamaram mais a atenção da população e das autoridades para o problema.
Cerca de 70 latas envoltas com linha chilena ou com cerol já foram apreendidas por guardas municipais durante abordagens preventivas feitas pela cidade, somente nesta primeira semana do mês. No ano passado, o saldo total de apreensões de julho a dezembro chegou a 2.032 latas.
Durante as abordagens, serão distribuídos folhetos que orientam a população sobre como agir para denunciar o uso do cerol. Os agentes também pretendem instalar anteninhas de proteção nas motocicletas que ainda não têm o acessório.