O exame necroscópico confirmou o estupro da pequena Kailany Vitória Marques de Freitas de apenas 5 anos, encontrada morta no fim da noite de sábado em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O resultado veio nesta segunda-feira e foi divulgado pela Polícia Civil pela manhã.
Ainda de acordo com a corporação, o suspeito Nei de Oliveira Brum, de 35 anos, foi ouvido pela delegado de plantão de Vespasiano, mas não confessou o crime. Ontem, as informações da Polícia Civil já apontavam indícios suficientes de estupro antes da morte da garota, o que levou o delegado a ratificar a prisão em flagrante pelos dois crimes: estupro de vulnerável e homicídio. Ele já está em um presídio do estado.
As apurações apontam que Nei aproveitou-se de um momento em que Kailany seguia para casa para atender a um pedido da avó e interceptou a garotinha, praticando o abuso sexual e matando-a em seguida. O crime ocorreu em uma rua do Bairro Nova Pampulha. A barbaridade do assassinato da pequena Kailany Vitória Marques de Freitas motivou depredações na casa do homem preso em flagrante.
Na sexta-feira, a mãe da pequena Kailany, que segundo a Polícia Militar é garota de programa, deixou a filha com Antônia Ribeiro Silva, de 60, que cuidava da criança nos últimos dois meses. “A avó dela passou na minha casa e disse que levaria a Kailany com ela para um bar bem perto lá de casa”, diz Antônia, que prestou depoimento ontem. Momentos depois, a criança voltou e disse que ficaria mais tempo com a avó, aproveitando inclusive para trocar de roupa na casa da cuidadora. Depois desse momento, a avó teria ido até a casa da cuidadora em busca da criança. “Ela perguntou se a menina estava comigo e eu disse que deveria estar com ela”, afirma Antônia, abalada.
Segundo a Polícia Militar (PM), a avó de Kailany alegou que pediu à neta que buscasse um isqueiro em casa. Testemunhas informaram que nesse momento viram a garota com um vizinho de Kailany. Ao chegarem à casa de Nei, os policiais ouviram da esposa dele que o homem tinha chegado em casa sujo de fezes e tomou banho antes de sair novamente. Roupas da menina foram encontradas na casa e o corpo dela estava nos fundos do lote.
O suposto autor dos crimes foi rastreado e preso. Já no fim da manhã de ontem, os pertences da casa onde Nei mora com a mulher foram colocados para fora e queimados. A residência foi depredada.
Entre as testemunhas ouvidas pela Polícia Civil estão a cuidadora, a avó da garota e a mulher do suspeito. O teor dos depoimentos não foi revelado. Por volta das 14h, a mãe de Kailany chegou em casa, mas não quis falar com a reportagem. Ela foi amparada por amigos e parentes e questionava, da fachada da casa, o que faria para viver sem sua filha.
Na Rua 15, onde ocorreu o crime, vizinhos estavam perplexos, mas a maioria das pessoas não quis conversar sobre o assunto. Uma moradora da casa de frente à do suspeito disse que ele mora naquela residência há pouco tempo e por isso seus hábitos e sua rotina não são conhecidos.
Ainda de acordo com a corporação, o suspeito Nei de Oliveira Brum, de 35 anos, foi ouvido pela delegado de plantão de Vespasiano, mas não confessou o crime. Ontem, as informações da Polícia Civil já apontavam indícios suficientes de estupro antes da morte da garota, o que levou o delegado a ratificar a prisão em flagrante pelos dois crimes: estupro de vulnerável e homicídio. Ele já está em um presídio do estado.
As apurações apontam que Nei aproveitou-se de um momento em que Kailany seguia para casa para atender a um pedido da avó e interceptou a garotinha, praticando o abuso sexual e matando-a em seguida. O crime ocorreu em uma rua do Bairro Nova Pampulha. A barbaridade do assassinato da pequena Kailany Vitória Marques de Freitas motivou depredações na casa do homem preso em flagrante.
Na sexta-feira, a mãe da pequena Kailany, que segundo a Polícia Militar é garota de programa, deixou a filha com Antônia Ribeiro Silva, de 60, que cuidava da criança nos últimos dois meses. “A avó dela passou na minha casa e disse que levaria a Kailany com ela para um bar bem perto lá de casa”, diz Antônia, que prestou depoimento ontem. Momentos depois, a criança voltou e disse que ficaria mais tempo com a avó, aproveitando inclusive para trocar de roupa na casa da cuidadora. Depois desse momento, a avó teria ido até a casa da cuidadora em busca da criança. “Ela perguntou se a menina estava comigo e eu disse que deveria estar com ela”, afirma Antônia, abalada.
Segundo a Polícia Militar (PM), a avó de Kailany alegou que pediu à neta que buscasse um isqueiro em casa. Testemunhas informaram que nesse momento viram a garota com um vizinho de Kailany. Ao chegarem à casa de Nei, os policiais ouviram da esposa dele que o homem tinha chegado em casa sujo de fezes e tomou banho antes de sair novamente. Roupas da menina foram encontradas na casa e o corpo dela estava nos fundos do lote.
O suposto autor dos crimes foi rastreado e preso. Já no fim da manhã de ontem, os pertences da casa onde Nei mora com a mulher foram colocados para fora e queimados. A residência foi depredada.
Entre as testemunhas ouvidas pela Polícia Civil estão a cuidadora, a avó da garota e a mulher do suspeito. O teor dos depoimentos não foi revelado. Por volta das 14h, a mãe de Kailany chegou em casa, mas não quis falar com a reportagem. Ela foi amparada por amigos e parentes e questionava, da fachada da casa, o que faria para viver sem sua filha.
Na Rua 15, onde ocorreu o crime, vizinhos estavam perplexos, mas a maioria das pessoas não quis conversar sobre o assunto. Uma moradora da casa de frente à do suspeito disse que ele mora naquela residência há pouco tempo e por isso seus hábitos e sua rotina não são conhecidos.