Comissão dos moradores atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão da Samarco, na cidade de Barra Longa, na Zona da Mata, reivindicam reparos em 300 casas que estariam com trincas, devido ao desastre ambiental. Do total de imóveis, 26 correriam risco de desabamento, segundo laudo de assessoria técnica do grupo.
A Fundação Renova, que foi criada para reparar os danos provocados pelo vazamento de rejeito da barragem, ocorrido em novembro de 2015, informou que solicitou a elaboração de laudos técnicos para avaliar a estrutura das casas em Barra Longa. E que sua assessoria técnica e de órgãos competentes buscam soluções conjuntas para a avaliação e a formulação de diretrizes para atender a questão.
Barra Longa foi um dos municípios atingidos pela lama da barragem de rejeito da mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central. Parte do centro da cidade foi atingido e estudos e laudos elaborados pela assessoria técnica dos moradores das 300 casas relacionam as trincas e rachaduras com a chegada da lama de rejeitos. Outra causa dos danos seria a movimentação de veículos pesados para a retirada do rejeito e reparação dos danos, tais como reforma das vias públicas.
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A Fundação Renova, que foi criada para reparar os danos provocados pelo vazamento de rejeito da barragem, ocorrido em novembro de 2015, informou que solicitou a elaboração de laudos técnicos para avaliar a estrutura das casas em Barra Longa. E que sua assessoria técnica e de órgãos competentes buscam soluções conjuntas para a avaliação e a formulação de diretrizes para atender a questão.
Barra Longa foi um dos municípios atingidos pela lama da barragem de rejeito da mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central. Parte do centro da cidade foi atingido e estudos e laudos elaborados pela assessoria técnica dos moradores das 300 casas relacionam as trincas e rachaduras com a chegada da lama de rejeitos. Outra causa dos danos seria a movimentação de veículos pesados para a retirada do rejeito e reparação dos danos, tais como reforma das vias públicas.