Em nota veiculada na manhã deste sábado, a Usiminas informou que todos os 34 feridos, durante a explosão de um gasômetro da empresa, receberam alta do Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, no Vale do Aço. Ainda segundo a companhia, ainda não há definição sobre as causas do incidente, que seguem sendo investigadas.
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Usiminas começa a retomar atividades após explosão em IpatingaEntenda as investigações da explosão na Usiminas em IpatingaExplosão UsiminasMPT abre inquérito para apurar quatro acidentes na UsiminasMP abre inquérito para apurar danos ambientais provocados por explosão na UsiminasAlguns setores da empresa já retornaram às atividades normalmente, enquanto outros continuam suspensos para garantir as seguranças dos funcionários. A volta aos trabalhos se dá de maneira gradual.
O Corpo de Bombeiros informou ter sido acionado por volta das 12h45 de sexta-feira. No local, brigadistas da empresa já tinham encaminhado 30 feridos para o Hospital Márcio Cunha, nenhum deles em estado grave. “Uma pessoa sofreu um corte na face, decorrente de um estilhaço que foi lançado na explosão. As outras 29 vítimas foram pessoas que tiveram tonturas ou passaram mal diante da situação de pânico ou da inalação de gás”, informou.
Durante a tarde, pelo menos outras quatro pessoas procuraram unidades hospitalares para atendimento, o que fez o número de hospitalizados saltar para 34. Segundo o Hospital Márcio Cunha, a maioria dos feridos já foi liberada da estrutura.
O gás que estava no tanque é chamado de LDG (Linz Donawitz Gas), conhecido ainda como gás de aciaria. Segundo o Corpo de Bombeiros, o principal componente da mistura é o monóxido de carbono.
Na usina, há dois reservatórios idênticos ao que explodiu, a aproximadamente 100 metros do tanque danificado. A empresa, de acordo com os Bombeiros, tomou medidas preventivas evitar novos incidentes.
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