Em nota veiculada na manhã deste sábado, a Usiminas informou que todos os 34 feridos, durante a explosão de um gasômetro da empresa, receberam alta do Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, no Vale do Aço. Ainda segundo a companhia, ainda não há definição sobre as causas do incidente, que seguem sendo investigadas.
No texto, a Usiminas também ressaltou que monitora a exposição da população aos gases dispersados na explosão, mas que não havia qualquer anormalidade ou risco até a manhã deste sábado.
Alguns setores da empresa já retornaram às atividades normalmente, enquanto outros continuam suspensos para garantir as seguranças dos funcionários. A volta aos trabalhos se dá de maneira gradual.
Durante a tarde, pelo menos outras quatro pessoas procuraram unidades hospitalares para atendimento, o que fez o número de hospitalizados saltar para 34. Segundo o Hospital Márcio Cunha, a maioria dos feridos já foi liberada da estrutura.
O gás que estava no tanque é chamado de LDG (Linz Donawitz Gas), conhecido ainda como gás de aciaria. Segundo o Corpo de Bombeiros, o principal componente da mistura é o monóxido de carbono.
Na usina, há dois reservatórios idênticos ao que explodiu, a aproximadamente 100 metros do tanque danificado. A empresa, de acordo com os Bombeiros, tomou medidas preventivas evitar novos incidentes.