A greve dos médicos que atendem no Hospital de Pronto Socorro João XXIII chegou ao fim nesta quarta-feira após dois meses de paralisação. Uma audiência de conciliação, realizada no TJMG, estabeleceu o compromisso da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) de manter o hospital em melhores condições físicas, além de garantir direitos aos servidores.
Essa foi a quarta audiência realizada desde o início da greve. Na mesa de negociação, sentaram-se representantes dos Sindicatos do Médicos de Minas Gerais (Sindmed) e da Fhemig. Participaram também da conciliação a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag) e o Ministério Público de Minas Gerais.
Entre os acordos, estão a manutenção regular dos dois tomógrafos em funcionamento no pronto-socorro e reparos nos serviços de hotelaria. Além disso, a conciliação prevê a realização de reformas no pronto-socorro e a criação de um grupo de trabalho para a redefinição do papel do Sistema Único de Saúde (SUS).
Quanto aos direitos reivindicados pelos clínicos, a Fhemig prometeu disponibilizar informações sobre o saldo de férias dos servidores e a regulamentar o tratamento a ser dispensado aos diretores clínicos. A Fehmig também não adotará penalidades quanto ao pagamento referentes aos dias parados.
Já a Seplag se comprometeu a realizar concurso público para reposição das vagas existentes nos quadros da Fhemig ainda em 2018.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa
Essa foi a quarta audiência realizada desde o início da greve. Na mesa de negociação, sentaram-se representantes dos Sindicatos do Médicos de Minas Gerais (Sindmed) e da Fhemig. Participaram também da conciliação a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag) e o Ministério Público de Minas Gerais.
Entre os acordos, estão a manutenção regular dos dois tomógrafos em funcionamento no pronto-socorro e reparos nos serviços de hotelaria. Além disso, a conciliação prevê a realização de reformas no pronto-socorro e a criação de um grupo de trabalho para a redefinição do papel do Sistema Único de Saúde (SUS).
Quanto aos direitos reivindicados pelos clínicos, a Fhemig prometeu disponibilizar informações sobre o saldo de férias dos servidores e a regulamentar o tratamento a ser dispensado aos diretores clínicos. A Fehmig também não adotará penalidades quanto ao pagamento referentes aos dias parados.
Já a Seplag se comprometeu a realizar concurso público para reposição das vagas existentes nos quadros da Fhemig ainda em 2018.
*Estagiário sob supervisão da editora Liliane Corrêa