Ciclistas e ambientalistas se reuniram, na manhã deste sábado, para participar do Projeto de Recuperação de Nascentes, com o intuito de ajudar a melhorar a qualidade da água da capital mineira e região metropolitana. O grupo, com aproximadamente 200 pessoas, se reuniu na Serra da Calçada, ao lado da portaria do condomínio Retiro das Pedras, em Brumadinho, na Grande BH.
"Hoje foi a inauguração da primeira etapa de recuperação dos campos rupestres e das trilhas da Serra da Calçada e compareceram por volta de 200 pessoas. Cerca de 3,8 mil hectares da serra são tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha). Fizemos um piquenique e a revegetação do local de maneira bastante artesanal", Simone Bottrel, da associação Arca Ama Serra.
O grupo planta a vegetação de origem para que o local se torne um corredor ecológico. A missão é levar a água da nascente recuperada para o distrito de Casa Branca, onde a população é atingida por secas. "A gente tem feito esse trabalho para ajudar um pouquinho. É um dos passos que temos dado para melhorar a qualidade de água da região metropolitana de Belo Horizonte", completou a especialista.
Simone ainda aponta que esse processo artesanal é bastante caro, o que causa desinteresse da iniciativa privada. "Na Mina Corumi, na Serra do Curral, tudo indica que a Empabra vai cancelar o contrato de recuperação para cortar custos," concluiu.
A metodologia inédita e artesanal foi desenvolvida pela professora Maria Rita Scotti Muzzi, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
"Hoje foi a inauguração da primeira etapa de recuperação dos campos rupestres e das trilhas da Serra da Calçada e compareceram por volta de 200 pessoas. Cerca de 3,8 mil hectares da serra são tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha). Fizemos um piquenique e a revegetação do local de maneira bastante artesanal", Simone Bottrel, da associação Arca Ama Serra.
O grupo planta a vegetação de origem para que o local se torne um corredor ecológico. A missão é levar a água da nascente recuperada para o distrito de Casa Branca, onde a população é atingida por secas. "A gente tem feito esse trabalho para ajudar um pouquinho. É um dos passos que temos dado para melhorar a qualidade de água da região metropolitana de Belo Horizonte", completou a especialista.
Simone ainda aponta que esse processo artesanal é bastante caro, o que causa desinteresse da iniciativa privada. "Na Mina Corumi, na Serra do Curral, tudo indica que a Empabra vai cancelar o contrato de recuperação para cortar custos," concluiu.
A metodologia inédita e artesanal foi desenvolvida pela professora Maria Rita Scotti Muzzi, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).