A atitude de dois estudantes do Instituto Federal Sul de Minas, em Inconfidentes, na região homônima ao nome da instituição, vem gerando indignação nas redes sociais e motivou, inclusive, uma nota de repúdio do instituto federal.
Os estudantes participaram de uma festa, que aconteceu fora da escola, e se fantasiaram de Bruno e Macarrão, reproduzindo imagens de presos condenados, e ainda portavam um saco preto, onde escreveram o nome de Eliza Samudio. O estudante que carregava o nome de Bruno ainda vestia uma luva, com a qual segurava o saco preto.
A postagem aconteceu no Stories da rede social Instagram, funcionalidade que recebe vídeos curtos e fotos que ficam disponíveis em um período de 24 horas. Além da composição que faz alusão ao crime praticado contra a modelo Eliza Samudio, a foto ainda trazia a legenda "Fantasia Raiz", o que serviu imediatamente para gerar uma enorme repercussão nas redes sociais.
A foto foi printada e espalhada em perfis no Facebook e Twitter condenando a atitude dos dois, considerada uma apologia ao feminicídio por pessoas que comentaram o caso. Apesar de a maioria esmagadora dos comentários condenar o ato, há exemplos de comentários que tripudiaram da situação.
O IF Sul de Minas Campus Inconfidentes divulgou uma nota de repúdio ao fato, dizendo que é contra "qualquer ato que incite a violência de gênero, feminicídio ou qualquer outro tipo de crime". A instituição ainda destacou que espera que seus alunos tenham consciência para compreender a gravidade desse assunto. A nota divulgada pelo instituto também foi comentada e compartilhada. Uma das pessoas que foi até a página cobrou a expulsão dos dois estudantes.
RELEMBRE O CASO Bruno Fernandes das Dores de Souza e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foram condenados pela Justiça pelo homicídio e ocultação do corpo de Eliza Samudio, além do sequestro do filho que o ex-jogador e a modelo tiveram, crimes que aconteceram em junho de 2010.
Bruno pegou 20 anos e nove meses de cadeia pelos crimes e em junho saiu do presídio de Varginha, no Sul de Minas, para a Associação de Proteção ao Condenado (Apac) da mesma cidade, onde atualmente cumpre pena.
Macarrão, amigo de infância e por muito tempo braço direito de Bruno, recebeu uma pena de 15 anos por envolvimento nos crimes e, em março deste ano, foi beneficiado com a progressão para o regime aberto e deixou a prisão.
Os estudantes participaram de uma festa, que aconteceu fora da escola, e se fantasiaram de Bruno e Macarrão, reproduzindo imagens de presos condenados, e ainda portavam um saco preto, onde escreveram o nome de Eliza Samudio. O estudante que carregava o nome de Bruno ainda vestia uma luva, com a qual segurava o saco preto.
A postagem aconteceu no Stories da rede social Instagram, funcionalidade que recebe vídeos curtos e fotos que ficam disponíveis em um período de 24 horas. Além da composição que faz alusão ao crime praticado contra a modelo Eliza Samudio, a foto ainda trazia a legenda "Fantasia Raiz", o que serviu imediatamente para gerar uma enorme repercussão nas redes sociais.
A foto foi printada e espalhada em perfis no Facebook e Twitter condenando a atitude dos dois, considerada uma apologia ao feminicídio por pessoas que comentaram o caso. Apesar de a maioria esmagadora dos comentários condenar o ato, há exemplos de comentários que tripudiaram da situação.
O IF Sul de Minas Campus Inconfidentes divulgou uma nota de repúdio ao fato, dizendo que é contra "qualquer ato que incite a violência de gênero, feminicídio ou qualquer outro tipo de crime". A instituição ainda destacou que espera que seus alunos tenham consciência para compreender a gravidade desse assunto. A nota divulgada pelo instituto também foi comentada e compartilhada. Uma das pessoas que foi até a página cobrou a expulsão dos dois estudantes.
RELEMBRE O CASO Bruno Fernandes das Dores de Souza e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foram condenados pela Justiça pelo homicídio e ocultação do corpo de Eliza Samudio, além do sequestro do filho que o ex-jogador e a modelo tiveram, crimes que aconteceram em junho de 2010.
Bruno pegou 20 anos e nove meses de cadeia pelos crimes e em junho saiu do presídio de Varginha, no Sul de Minas, para a Associação de Proteção ao Condenado (Apac) da mesma cidade, onde atualmente cumpre pena.
Macarrão, amigo de infância e por muito tempo braço direito de Bruno, recebeu uma pena de 15 anos por envolvimento nos crimes e, em março deste ano, foi beneficiado com a progressão para o regime aberto e deixou a prisão.