Deputados da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais apontam o sucateamento da unidade policial do Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Eles fizeram vistoria no local nesta terça-feira e se depararam com paredes e tetos com rebocos se soltando, lixo acumulado pelos cantos, janelas quebradas, baratas, além de documentos no chão.
Segundo a assessoria de imprensa da casa legislativa, os representantes da comissão compareceram ao local devido a uma denúncia de que duplas de policiais militares estariam sendo obrigadas a vigiar o prédio durante as noites em condições insalubres e submetidas a riscos à própria segurança.
Após a vistoria, ficou decidido que a comissão solicitará a retirada imediata dos policiais escalados para vigiar o prédio das 20h às 6h.
Conforme esclarecimentos prestados aos deputados por um militar, a unidade serviria atualmente apenas como uma base para viaturas que rondam a região e durante a noite o prédio ficaria sob vigilância.
Segundo o militar, a PM informou a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) que o imóvel não está mais sendo utilizado e estaria aguardando providências para a sua devolução ao estado e até que isso ocorra a vigilância é necessária.
Segundo a assessoria de imprensa da casa legislativa, os representantes da comissão compareceram ao local devido a uma denúncia de que duplas de policiais militares estariam sendo obrigadas a vigiar o prédio durante as noites em condições insalubres e submetidas a riscos à própria segurança.
Após a vistoria, ficou decidido que a comissão solicitará a retirada imediata dos policiais escalados para vigiar o prédio das 20h às 6h.
Conforme esclarecimentos prestados aos deputados por um militar, a unidade serviria atualmente apenas como uma base para viaturas que rondam a região e durante a noite o prédio ficaria sob vigilância.
Segundo o militar, a PM informou a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) que o imóvel não está mais sendo utilizado e estaria aguardando providências para a sua devolução ao estado e até que isso ocorra a vigilância é necessária.
Procuradas nesta noite, a assessoria da Seplag e a Sala de Imprensa da PM informoram que só poderão se pronunciar sobre o caso em horário comercial. A Secretaria de Governo não atendeu às ligações telefônicas.
* Estagiário sob supervisão do editor Roney Garcia