Em vídeo postado nas redes sociais do Curso Pro Labore e também em suas páginas particulares, o professor João Bosco se posicionou. Segundo ele, se tratava de “uma bala de sabão”, que não trazia riscos aos discentes.
Questionada, a sala de imprensa da PM informou que desconhece esse tipo de bala. Contudo, o órgão de segurança voltou a ressaltar que a atividade não colocou os alunos em risco, com base no boletim de ocorrência registrado.
No mesmo vídeo em que se defendeu, João Bosco disse também que obteve autorização do cursinho para fazer o experimento. Ainda segundo ele, o tiro só penetrou no quadro, conforme o primeiro vídeo, porque o objeto era de estrutura “muito frágil”.
Além disso, o docente destacou que o objetivo da aula era “tratar dos efeitos do tiro”. O João Bosco Silvino Júnior também é perito criminal da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).