Promotores de Justiça ligados ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com a Polícia Militar, prenderam 35 pessoas envolvidas com o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas de fogo em Minas Gerais. Dos suspeitos, 10 já estavam presos e os outros 25 foram localizados nesta segunda-feira, 24, durante a Operação Canaã.
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Asfalto cede e engole roda de ônibus na Rua dos Carijos, no Centro de BH Professora que foi ameaçada e teve carro danificado será indenizada em mais de R$ 15 milTratamento da água da Lagoa da Pampulha deve ser retomado no início de outubroOperação Game Over deflagra esquema de jogos de azarSegundo o promotor Paulo César Freitas, foram nove meses de investigações até se chegar à última fase da operação com a prisão dos envolvidos. Além de da venda de drogas e armas, eles são investigados por crimes como furtos, roubos, receptação e lavagem de dinheiro.
No caso do vereador, ele foi preso por sua atuação como taxista. Ele e outros dois motoristas estariam prestando serviço de transporte de mercadorias para a quadrilha. "Ficou muito claro o envolvimento deles", falou o promotor. "Eles recebiam para isso mais do que o valor de uma corrida normal", completou.
Defesa
O vereador garante que não sabe o motivo de ter sido preso. Na delegacia, falou que nunca teve relação com a quadrilha.
"Não vou abrir as malas das pessoas para saber o que tem dentro" se defendeu Paulo do Táxi. "E vou provar a minha inocência", finalizou.
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