O website do escritório anglo-americano SPG Law, que vai propor uma ação nas cortes britâncias contra a BHP Billiton para indenizar os atingidos pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, já conta com orientações básicas para quem se sentiu lezado possa aderir a essa ação internacional. A reportagem do Estado de Minas antecipou esse caso, na última sexta-feira (21). De acordo com os representantes do escritório a ação pode custar US$ 20 milhões, mas pode render mais de 5 bilhões de libras (cerca de R$ 27 bilhões).
De acordo com as informações do site, a ação que será proposta até o dia 01 de novembro de 2018, na Corte Inglesa, contra BHP Billiton PLC, visando a reparação dos danos sócio econômicos dos atingidos de forma direta e indireta. A ação é única e a reparação do direito assegurado será individual. A BHP Billiton é controladora da mineradora Samarco ao lado da Vale, e por ter escritório no Reino Unido, será processada nas cortes europeias. Morreram 19 pessoas nesse que é o pior desastre socioambiental do Brasil, um dos piores do mundo.
De acordo com o texto de orientação, a ação será dividida por categorias, tais como: Cidadãos atingidos e que tiveram vítimas com morte, perda patrimonial total, lucros cessantes, danos morais e existenciais, atingidos indiretamente (quem sofreu um impacto financeiro por residir na região afetada economicamente) e pessoas físicas e jurídicas atingidas de modo geral, ao longo da Bacia do Rio Doce.
O escritório deixa claro que o valor da indenização será depositado diretamente na conta corrente ou conta poupança do atingido, depois de preencher seus dados de cadastro.
Os advogados brasileiros serão auxiliados pelo escritório, por meio de uma parceria que o SPG LAW firmou com advogados brasileiros que serão consultores jurídicos e coordenadores regionais. "A função desses coordenadores é a de auxiliar os advogados brasileiros quanto aos contratos de honorários bilíngue, procuração e documentação necessária para participar da ação. Também coordenarão pontos físicos para que os representantes dos atingidos possam digitalizar a documentação para encaminhar ao escritório SPG LAW eletronicamente até o dia 15 de outubro de 2018", informou o site.
Os advogados coordenadores não poderão atender diretamente nenhuma pessoa atingida, e nem mesmo indicar advogados, pois isso contraria a Lei de Ética e Disciplina da advocacia brasileira. O site do escritório é o www.spglaw.com.br.
De acordo com as informações do site, a ação que será proposta até o dia 01 de novembro de 2018, na Corte Inglesa, contra BHP Billiton PLC, visando a reparação dos danos sócio econômicos dos atingidos de forma direta e indireta. A ação é única e a reparação do direito assegurado será individual. A BHP Billiton é controladora da mineradora Samarco ao lado da Vale, e por ter escritório no Reino Unido, será processada nas cortes europeias. Morreram 19 pessoas nesse que é o pior desastre socioambiental do Brasil, um dos piores do mundo.
De acordo com o texto de orientação, a ação será dividida por categorias, tais como: Cidadãos atingidos e que tiveram vítimas com morte, perda patrimonial total, lucros cessantes, danos morais e existenciais, atingidos indiretamente (quem sofreu um impacto financeiro por residir na região afetada economicamente) e pessoas físicas e jurídicas atingidas de modo geral, ao longo da Bacia do Rio Doce.
A adesão a essa ação só poderá ocorrer com a contataçaõ de um advogado brasileiro, que poderá fazer parceria com o escritório SPG LAW.
O escritório deixa claro que o valor da indenização será depositado diretamente na conta corrente ou conta poupança do atingido, depois de preencher seus dados de cadastro.
Os advogados brasileiros serão auxiliados pelo escritório, por meio de uma parceria que o SPG LAW firmou com advogados brasileiros que serão consultores jurídicos e coordenadores regionais. "A função desses coordenadores é a de auxiliar os advogados brasileiros quanto aos contratos de honorários bilíngue, procuração e documentação necessária para participar da ação. Também coordenarão pontos físicos para que os representantes dos atingidos possam digitalizar a documentação para encaminhar ao escritório SPG LAW eletronicamente até o dia 15 de outubro de 2018", informou o site.
Os advogados coordenadores não poderão atender diretamente nenhuma pessoa atingida, e nem mesmo indicar advogados, pois isso contraria a Lei de Ética e Disciplina da advocacia brasileira. O site do escritório é o www.spglaw.com.br.