A megoperação para prender autores de crimes de roubo e latrocínio – roubo seguindo de morte – aconteceu em 25 estados, incluindo Minas Gerais, e no Distrito Federal . Na ação, chamada de Midas, e que foi coordenada pelo Sistema Único de Segurança Pública (Susp), foram presas 109 criminosos no território mineiro. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Carros irregulares, drogas e armas foram retirados de circulação. Em todo país, foram 333 presos.
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Operação Midas prende 333 ladrões, traficantes e assassinosOperação contra roubo de cargas prende 20 pessoas no RioBandidos explodem agências bancárias em Extrema, no Sul de MinasQuadrilhas que usavam táxis para transportar drogas são presas no interior de MinasIdosa é arrastada por carro de assaltante em Santa Luzia Homem mata a mulher com 14 facadas e se suicida no Vale do JequitinhonhaUma das preocupações das autoridades de segurança é com os ataques a bancos. “O roubo a caixas eletrônicos têm acontecido em quantidade de milhares ao ano. Nossos setores de Inteligência informam que ele serve de capital de giro para as facções, para o financiamento de outras atividades, como tráfico de drogas, contrabando, descaminho e tantas outras operações que são promovidas pelo crime organizado”, afirmou o ministro.
Jungmann ressaltou que algumas quadrilhas estão financiando campanhas políticas. “Identificamos não só nessas , mas nas eleições passadas. O que estamos fazendo é criar um filtro para evitar que esses políticos se elejam e, se eleitos, levamos nossas informações ao TSE , para que tome as providências necessárias, que, esperamos, seja a cassação desses representantes do crime organizados. Não se pode admitir que representantes do crime venham a fazer parte do Parlamento, seja ele municipal, estadual ou federal”, disse..