Em novo boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) nesta segunda-feira (8), o número de mortes decorrente da dengue não se alterou e se manteve em oito óbitos. Até a presente data, há 24.329 casos prováveis no estado, entre diagnósticos confirmados e ainda em investigação. O dado representa um crescimento de 477 casos desde o último levantamento, feito em 21 de setembro.
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As oito mortes de 2018, até o momento, aconteceram nos seguintes municípios: Araújos (Centro-Oeste), Arcos (Centro-Oeste), Conceição do Pará (Centro-Oeste), Contagem (Metropolitana), Ituiutaba (Triângulo), Lagoa da Prata (Centro-Oeste), Moema (Centro-Oeste) e Uberaba (Triângulo). Outros 10 óbitos ainda estão sob análise.
No ano passado, foram 19 vidas perdidas pela doença no estado e 25.933 casos prováveis.
Zika e chikungunya
Também causada pelo mosquito Aedes aegypti, a febre chikungunya tem 11.582 casos prováveis no estado, com 15 óbitos. As mortes se concentram em Governador Valadares (Vale do Rio Doce), onde 12 vidas foram perdidas.
As outras três fatalidades aconteceram em Central de Minas (Vale do Rio Doce), Ipatinga (Vale do Rio Doce) e Teófilo Otoni (Vale do Jequitinhonha). Segundo o levantamento desta segunda, há 32 municípios em baixa incidência e 821 sem qualquer registro. No ano passado, foram 16.320 casos prováveis da doença.
Quanto ao zika vírus, são 163 casos prováveis no ano, o que representa apenas 22,7% do total de 2017 e 1,2% em relação ao ano anterior
Casos prováveis de zika em gestantes foram registrados em 23 municípios, destacando-se: Ipatinga (oito gestantes), Coronel Fabriciano (sete gestantes), Belo Horizonte, Janaúba e Uberlândia (quatro gestantes cada).
Todos os dados apresentados nesta matéria se baseiam nos boletins epidemiológico de monitoramento nº 110 e 109, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG).
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