A poda de seis árvores na Rua dos Tamoios, no Centro de Belo Horizonte, trouxe riscos para passageiros dos ônibus e pedestres. Essa ação, realizada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), não interditou os passeios e obrigou os passageiros dos ônibus a embarcar e desembarcar no meio da rua, no quarteirão entre a Avenida Afonso Pena e a Rua da Bahia.
Muitos passageiros reclamaram que os motoristas dos ônibus ao verem o ponto completamente tomado por toras de madeira e galhos de árvores repletos de folhas verdes, simplesmente não param mais. "Estou a 30 minutos esperando um ônibus parar para que eu possa embarcar. Já passaram três e nenhum deles parou. É uma falta de consideração", reclamou o engenheiro José Luiz Amaral Carneiro, de 65 anos, passageiro da Linha 8107.
Além do engenheiro, outras pessoas se arriscaram no meio da rua para sinalizar para os motoristas de outras quatro linhas que abastecem o ponto. Até uma mãe segurando pela mão um filho pequeno precisou dividir sua atenção entre a segurança do menino e a passagem do transporte coletivo.
Em meio a essa tensão, enquanto as motosserras punham abaixo grandes galhos suspensos a cerca de 20 metros de altura, pedestres desavisados transitavam sob as árvores, sem se darem conta do perigo que corriam até chegar muito perto de onde ocorria a poda. "Isso daqui é muito perigos. Se cair um galho desses na cabeça das pessoas pode matar na hora. Só que ninguém está sabendo que não deve passar por lá, porque não interditaram o passeio", disse José Luiz Carneiro.
Segundo a PBH, a poda foi solicitada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar, e Cidadania por questões de segurança. A ação deste sábado foi feita com apoio da Guarda Municipal, Defesa Civil e os resíduos estão sendo retirados.
Muitos passageiros reclamaram que os motoristas dos ônibus ao verem o ponto completamente tomado por toras de madeira e galhos de árvores repletos de folhas verdes, simplesmente não param mais. "Estou a 30 minutos esperando um ônibus parar para que eu possa embarcar. Já passaram três e nenhum deles parou. É uma falta de consideração", reclamou o engenheiro José Luiz Amaral Carneiro, de 65 anos, passageiro da Linha 8107.
Além do engenheiro, outras pessoas se arriscaram no meio da rua para sinalizar para os motoristas de outras quatro linhas que abastecem o ponto. Até uma mãe segurando pela mão um filho pequeno precisou dividir sua atenção entre a segurança do menino e a passagem do transporte coletivo.
Em meio a essa tensão, enquanto as motosserras punham abaixo grandes galhos suspensos a cerca de 20 metros de altura, pedestres desavisados transitavam sob as árvores, sem se darem conta do perigo que corriam até chegar muito perto de onde ocorria a poda. "Isso daqui é muito perigos. Se cair um galho desses na cabeça das pessoas pode matar na hora. Só que ninguém está sabendo que não deve passar por lá, porque não interditaram o passeio", disse José Luiz Carneiro.
Segundo a PBH, a poda foi solicitada pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar, e Cidadania por questões de segurança. A ação deste sábado foi feita com apoio da Guarda Municipal, Defesa Civil e os resíduos estão sendo retirados.