Moradores de parte dos bairros Santo Agostinho, Santo Antônio e Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, e São Gabriel, na Região Nordeste, seguem sem energia elétrica na manhã desta sexta-feira após o temporal que assustou a população de BH ontem.
Segundo a Cemig, a companhia continua trabalhando para reestabelecer o fornecimento e já retomou 95% das ligações que foram prejudicadas com a tempestade. A empresa informou que há serviços complexos pendentes, como a remoção de árvores de grande porte caídas sobre a rede. "Por isso, a previsão é que o sistema elétrico seja normalizado de forma gradativa ao longo do dia", informou a companhia.
Diversos bairros da capital e em cinco cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Santa Luzia, Igarapé, Pedro Leopoldo, Contagem e Matozinhos) ficaram sem energia elétrica. Na Pampulha, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ficou sem luz também. No Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul, restaurantes improvisaram luzes artificiais. De acordo com a Cemig, os desligamentos foram provocados por galhos de árvores e objetos lançados na rede elétrica pela força do vento. No início da noite, a Avenida Afonso Pena, na altura do Funcionários, e algumas vias que a cortam, como a Aimorés e a Avenida Bernardo Monteiro, ainda estavam às escuras. De acordo com a companhia, mais de 90% dos clientes tiveram a energia restabelecida ainda pela tarde. A expectativa era de terminar os trabalhos até a madrugada.
Os buracos e os alagamentos também causaram transtornos. De acordo com a BHTrans, a Rua Peçanha, no Carlos Prates (Região Noroeste); a Avenida Silva Lobo com Avenida Barão Homem de Melo, no Nova Suíssa (Região Oeste) e a Rua Quintiliano Silva com Rua Joaquim Murtinho, no Santo Antônio (Centro-Sul) tiveram buracos ou abatimentos. Houve alagamentos com impacto no trânsito nas Avenidas Heráclito Mourão de Miranda, Francisco Sá, alça de acesso da Dom Pedro II para a Cristiano Machado com Antônio Carlos, Amazonas na altura do número 6.455 (5º Batalhão), Bernardo Vasconcelos, Prudente de Morais com Rua Joaquim Murtinho, Dom Pedro II com Viaduto B, Avenida Bias Fortes com Álvares Cabral.
Nas redes sociais, o assunto bombou. “Passou um furacão por BH”, disse uma internauta. Outro, bem-humorado, ao postar foto da Avenida Francisco Sá, no Prado, na Região Oeste, completamente tomada pela água, comentou que ontem sairia de barco para almoçar.
Segundo a Cemig, a companhia continua trabalhando para reestabelecer o fornecimento e já retomou 95% das ligações que foram prejudicadas com a tempestade. A empresa informou que há serviços complexos pendentes, como a remoção de árvores de grande porte caídas sobre a rede. "Por isso, a previsão é que o sistema elétrico seja normalizado de forma gradativa ao longo do dia", informou a companhia.
Apagão em diversos bairros
Diversos bairros da capital e em cinco cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Santa Luzia, Igarapé, Pedro Leopoldo, Contagem e Matozinhos) ficaram sem energia elétrica. Na Pampulha, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ficou sem luz também. No Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul, restaurantes improvisaram luzes artificiais. De acordo com a Cemig, os desligamentos foram provocados por galhos de árvores e objetos lançados na rede elétrica pela força do vento. No início da noite, a Avenida Afonso Pena, na altura do Funcionários, e algumas vias que a cortam, como a Aimorés e a Avenida Bernardo Monteiro, ainda estavam às escuras. De acordo com a companhia, mais de 90% dos clientes tiveram a energia restabelecida ainda pela tarde. A expectativa era de terminar os trabalhos até a madrugada.
Os buracos e os alagamentos também causaram transtornos. De acordo com a BHTrans, a Rua Peçanha, no Carlos Prates (Região Noroeste); a Avenida Silva Lobo com Avenida Barão Homem de Melo, no Nova Suíssa (Região Oeste) e a Rua Quintiliano Silva com Rua Joaquim Murtinho, no Santo Antônio (Centro-Sul) tiveram buracos ou abatimentos. Houve alagamentos com impacto no trânsito nas Avenidas Heráclito Mourão de Miranda, Francisco Sá, alça de acesso da Dom Pedro II para a Cristiano Machado com Antônio Carlos, Amazonas na altura do número 6.455 (5º Batalhão), Bernardo Vasconcelos, Prudente de Morais com Rua Joaquim Murtinho, Dom Pedro II com Viaduto B, Avenida Bias Fortes com Álvares Cabral.
Nas redes sociais, o assunto bombou. “Passou um furacão por BH”, disse uma internauta. Outro, bem-humorado, ao postar foto da Avenida Francisco Sá, no Prado, na Região Oeste, completamente tomada pela água, comentou que ontem sairia de barco para almoçar.