Os três presos pela Polícia Militar por envolvimento no sequestro de um gerente do Banco do Brasil de Matozinhos, na Grande BH, foram liberados, de acordo com a Polícia Civil. A corporação informou que o trio não tinha indícios de relação com o caso, o que motivou a soltura.
Segundo a investigação, o gerente foi abordado quando saía do trabalho, ainda na noite de quinta-feira e mantido refém junto com sua mulher e dois filhos, que estavam em casa. Enquanto dois bandidos permaneceram com ele na residência, outros dois levaram mãe e filhos para um cativeiro que ainda não foi descoberto. Na manhã de sexta-feira, a empregada da família também foi rendida e sequestrada, no momento que chegava para trabalhar. O objetivo dos criminosos era forçar o gerente a abrir o cofre do banco e entregar aos sequestradores o dinheiro, para que sua família pudesse ser libertada.
Porém, quando ele chegou ao banco para trabalhar por volta das 9h de sexta-feira, as polícias Civil e Militar receberam a informação de que alguma coisa errada estava acontecendo e por isso cercaram a agência. Segundo o major Flávio Santiago, porta-voz da PM em Minas, o setor de segurança do Banco do Brasil acionou a corporação, desconfiando de algum problema na agência. Percebendo a situação, os bandidos não consumaram o roubo. Inicialmente, os policiais suspeitaram de que algum criminoso pudesse estar junto com o gerente, o que exigiu uma ação mais cautelosa, segundo o delegado Ramon Sandoli. Mas o fato não se confirmou e por isso os bandidos acabaram não consumando o roubo.
Por volta das 11h, a empregada, que também tinha sido raptada, foi libertada em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Uma hora depois, mãe e os dois filhos também foram liberados, mas na Praça São Vicente, no bairro Padre Eustáquio, Noroeste de Belo Horizonte. A Polícia Civil informou que a mulher do gerente e a empregada ficaram em cativeiros diferentes.
Segundo a investigação, o gerente foi abordado quando saía do trabalho, ainda na noite de quinta-feira e mantido refém junto com sua mulher e dois filhos, que estavam em casa. Enquanto dois bandidos permaneceram com ele na residência, outros dois levaram mãe e filhos para um cativeiro que ainda não foi descoberto. Na manhã de sexta-feira, a empregada da família também foi rendida e sequestrada, no momento que chegava para trabalhar. O objetivo dos criminosos era forçar o gerente a abrir o cofre do banco e entregar aos sequestradores o dinheiro, para que sua família pudesse ser libertada.
Porém, quando ele chegou ao banco para trabalhar por volta das 9h de sexta-feira, as polícias Civil e Militar receberam a informação de que alguma coisa errada estava acontecendo e por isso cercaram a agência. Segundo o major Flávio Santiago, porta-voz da PM em Minas, o setor de segurança do Banco do Brasil acionou a corporação, desconfiando de algum problema na agência. Percebendo a situação, os bandidos não consumaram o roubo. Inicialmente, os policiais suspeitaram de que algum criminoso pudesse estar junto com o gerente, o que exigiu uma ação mais cautelosa, segundo o delegado Ramon Sandoli. Mas o fato não se confirmou e por isso os bandidos acabaram não consumando o roubo.
Por volta das 11h, a empregada, que também tinha sido raptada, foi libertada em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Uma hora depois, mãe e os dois filhos também foram liberados, mas na Praça São Vicente, no bairro Padre Eustáquio, Noroeste de Belo Horizonte. A Polícia Civil informou que a mulher do gerente e a empregada ficaram em cativeiros diferentes.