Pelo meio ambiente, contra a violência aos animais e em nome da saúde. Um grupo de jovens ativistas veganos participa, na tarde deste sábado (3), em Belo Horizonte, do Dia Internacional da Verdade, um ato que, no mesmo momento, ocorre em várias cidades do mundo – na capital, a mobilização está no quarteirão fechado da Rua Antônio de Albuquerque, na esquina com a Rua Paraíba, na Savassi, na Região Centro-Sul. Uma das atrações está na formação do Cubo da Verdade, “manifestação pacífica estática, semelhante a uma performance artística”, segundo os organizadores, que chama a atenção também para o consumo de carne.
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Jovem rouba carro, tenta atropelar policial e acaba preso em BHConserto de vazamento de água em rua do Gutierrez é concluído Duas pessoas morreram afogadas na tarde deste sábado em MinasA policial civil aposentada Simone Oliveira da Silva, levou a cadelinha Luna, “salva de maus-tratos”. Ela contou que o bicho sofrera com a perna amputada com faca, “sem anestesia”. Defensora da causa, Simone revelou já ter salvo 12 cães nas ruas, que foram alvo da crueldade.
CUBO Vestindo roupas pretas e trazendo estampada, na frente da camiseta, a logomarca Anonymous for the voiceless, os integrantes do grupo mostraram, na tela de seus notebooks e tablets (computadores), cenas de crueldade contra a fauna, na terra, no ar e no mar. “Comecei a ser vegano, quando vi tanto sofrimento dos animais para consumo humano. Para se ter saúde, não é preciso comer carne, podemos obter as proteínas na natureza, nas plantas”, disse o engenheiro de minas Lucas Oliveira, morador da Savassi.
No material de divulgação, o grupo informa que “a manifestação é estruturada de tal modo que atice a curiosidade e o interesse do público”. E mais: “Nós tentamos guiar o público ao veganismo através de uma combinação de imagens de práticas locais de exploração animal e conversas com uma abordagem de linguagem de vendas coesa.” Se era parar despertar curiosidade, houve retorno. Uma mulher num vestido colorido quis saber detalhes da mobilização e abraçou alguns participantes”. Já um homem de cabelos grisalhos quis saber detalhes da atividade em pleno sábado, enquanto uma “ativista de última hora”, de preto e máscara, comentou: “Não me pergunte nada, pois não sei. Só vim mesmo para dar uma força”. Animada, ela entrou na formação do Cubo ou quatro filas com pessoas segurando a palavra verdade..