Motoristas que decidiram sair mais cedo de Belo Horizonte para aproveitar o feriado de 15 novembro, dia da Proclamação da República, encontraram dificuldades no Km 366 da BR-262, próximo à cidade de Juatuba, Região Central de Minas Gerais. Manifestantes interditaram completamente a rodovia por aproximadamente duas horas, das 18h05 às 20h.
De acordo com o aplicativo de trânsito Waze, apesar da já liberação das vias, o trânsito no local ainda é intenso. Até as 21h, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não tinha divulgado o tamanho do congestionamento.
O grupo vem interditando o trecho da rodovia desde a segunda metade de outubro. Segunda a PRF, eles reivindicam a construção de uma passarela de pedestres no local.
Questionada pelo Estado de Minas em 17 de outubro, a Triunfo Consebra, concessionária responsável pela administração da rodovia, afirmou que já está prevista no Programa de Exploração da Rodovia (PER) a construção de uma passarela no Km 378,5 da BR-262, em Juatuba. Por outro lado, a empresa esclarece que está realizando estudos de viabilidade para serem protocolados junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a construção de uma passarela nas proximidades do Km 362.
Quanto ao ponto específico em que a estrutura é reivindicada pelos manifestantes, a concessionária não se pronunciou.
O grupo vem interditando o trecho da rodovia desde a segunda metade de outubro. Segunda a PRF, eles reivindicam a construção de uma passarela de pedestres no local.
Questionada pelo Estado de Minas em 17 de outubro, a Triunfo Consebra, concessionária responsável pela administração da rodovia, afirmou que já está prevista no Programa de Exploração da Rodovia (PER) a construção de uma passarela no Km 378,5 da BR-262, em Juatuba. Por outro lado, a empresa esclarece que está realizando estudos de viabilidade para serem protocolados junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para a construção de uma passarela nas proximidades do Km 362.
Quanto ao ponto específico em que a estrutura é reivindicada pelos manifestantes, a concessionária não se pronunciou.
*Estagiário sob supervisão da subeditora Regina Werneck