Policiais militares apreenderam, na noite deste sábado, quase 300 celulares em uma batida no Aglomerado da Serra, Centro-Sul de Belo Horizonte. De acordo com a PM, a operação foi feita visando a localização de um alvo que seria um dos maiores receptadores de celulares roubados e furtados de Belo Horizonte.
Além dos aparelhos telefônicos também foram apreendidos 31 tablets, um notebook e uma bicicleta elétrica avaliada em cerca de R$ 50 mil. Uma pessoa foi identificada, mas ninguém foi preso pois o responsável pelo material não foi localizado.
Conforme o sargento Samuel dos Santos, do Grupo Especializado de Patrulhamento em Áreas de Risco (Gepar) da 127ª Companhia, do 22º Batalhão, a ocorrência ainda será encaminhada à Polícia Civil, graças à quantidade de aparelhos que precisa ser catalogada e verificada com relação a ocorrências anteriores de furto ou roubo.
O militar explicou que a PM recebeu informações nos últimos dias sobre um receptador que seria morador do aglomerado e já tem passagens na polícia pelo mesmo crime. "Nós então fizemos alguns levantamentos para chegar na operação de ontem. Não havia ninguém na casa no momento que chegamos e a residência estava em obras", afirma o militar. Parte do material estava escondida em lugares como caixas e colchões, e outra parte estava em uma bolsa.
Ainda segundo o sargento, uma primeira análise dos aparelhos confirma que eles podem ser produto de crime pela retirada das tarjas internas com o número do IMEI, código necessário para realizar bloqueios nos equipamentos. Vários celulares estão sem essa tarja, segundo o militar.
Além dos aparelhos telefônicos também foram apreendidos 31 tablets, um notebook e uma bicicleta elétrica avaliada em cerca de R$ 50 mil. Uma pessoa foi identificada, mas ninguém foi preso pois o responsável pelo material não foi localizado.
Conforme o sargento Samuel dos Santos, do Grupo Especializado de Patrulhamento em Áreas de Risco (Gepar) da 127ª Companhia, do 22º Batalhão, a ocorrência ainda será encaminhada à Polícia Civil, graças à quantidade de aparelhos que precisa ser catalogada e verificada com relação a ocorrências anteriores de furto ou roubo.
O militar explicou que a PM recebeu informações nos últimos dias sobre um receptador que seria morador do aglomerado e já tem passagens na polícia pelo mesmo crime. "Nós então fizemos alguns levantamentos para chegar na operação de ontem. Não havia ninguém na casa no momento que chegamos e a residência estava em obras", afirma o militar. Parte do material estava escondida em lugares como caixas e colchões, e outra parte estava em uma bolsa.
Ainda segundo o sargento, uma primeira análise dos aparelhos confirma que eles podem ser produto de crime pela retirada das tarjas internas com o número do IMEI, código necessário para realizar bloqueios nos equipamentos. Vários celulares estão sem essa tarja, segundo o militar.