A Prefeitura de Belo Horizonte vai estudar a possibilidade de colocar sirenes para aumentar o nível de alerta em caso de temporais na Avenida Vilarinho, principal via de ligação da Região de Venda Nova com o restante da cidade. Na última quinta-feira, 15 de novembro, três pessoas morreram durante o temporal que alagou a avenida entre o viaduto da Pedro I e a Cristiano Machado, e também a Rua Doutor Álvaro Camargos.
Segundo o coronel Alexandre Lucas, que é coordenador da Defesa Civil de BH, todas as medidas possíveis para tentar impedir ao máximo que a população se aproxime da área mais crítica para alagamentos na região serão estudadas. A instalação de sirenes é uma possibilidade em cruzamentos com semáforos, para indicar que daquele ponto para frente não é permitido o acesso se o dispositivo estiver acionado.
"Vamos ter que melhorar a questão da capacitação da população para que ela não adentre a área de alagmamento. Nós vamos estudar ali a instalação de sirenes para que o maior número de pessoas possa conhecer o perigo que está aproximando", afirma.
Alexandre Lucas destacou que a região da Vilarinho é um dos pontos de alagamento mais complexos da cidade por conta da quantidade de vias que alimentam a avenida. Por isso é muito complicado desenvolver um plano de bloqueio com a presença física de agentes que impeça o acesso da população.
Nesse caso, um sinal sonoro poderia ajudar a barrar a passagem. Porém, Lucas pontuou que as circunstâncias serão estudadas, pois é necessário mensurar todos os impactos e não é possível precisar uma data, por conta dos trâmites burocráticos de contratação desse tipo de serviço.
Inicialmente, a adoção dessa tecnologia ficaria restrita à Vilarinho, conforme Alexandre Lucas. O coordenador da Defesa Civil ainda pediu apoio da população para respeitar os lugares com aviso para não serem acessados em caso de chuva forte.
Na quinta-feira, mãe e filha morreram abraçadas dentro de um Palio depois que foram surpreendidas pela enchente na Vilarinho. O carro em que Cristina Pereira Matos, de 40 anos, e a filha dela, Sofia Pereira, de 6, estavam foi arrastado pela correnteza e as duas acabaram afogadas dentro do veículo, que estava na Vilarinho e parou na linha férrea do metrô. Perto dali, uma jovem de 16 anos caiu em um buraco aberto depois que a força da água removeu a tampa de um bueiro de uma galeria sob a Rua Doutor Álvaro Camargos. Anna Luísa Fernandes de Paiva foi encontrada às margens do Córrego Vilarinho, a cerca de quatro quilômetros do ponto onde submergiu.
Veja estragos do temporal:
Segundo o coronel Alexandre Lucas, que é coordenador da Defesa Civil de BH, todas as medidas possíveis para tentar impedir ao máximo que a população se aproxime da área mais crítica para alagamentos na região serão estudadas. A instalação de sirenes é uma possibilidade em cruzamentos com semáforos, para indicar que daquele ponto para frente não é permitido o acesso se o dispositivo estiver acionado.
"Vamos ter que melhorar a questão da capacitação da população para que ela não adentre a área de alagmamento. Nós vamos estudar ali a instalação de sirenes para que o maior número de pessoas possa conhecer o perigo que está aproximando", afirma.
Alexandre Lucas destacou que a região da Vilarinho é um dos pontos de alagamento mais complexos da cidade por conta da quantidade de vias que alimentam a avenida. Por isso é muito complicado desenvolver um plano de bloqueio com a presença física de agentes que impeça o acesso da população.
Nesse caso, um sinal sonoro poderia ajudar a barrar a passagem. Porém, Lucas pontuou que as circunstâncias serão estudadas, pois é necessário mensurar todos os impactos e não é possível precisar uma data, por conta dos trâmites burocráticos de contratação desse tipo de serviço.
Inicialmente, a adoção dessa tecnologia ficaria restrita à Vilarinho, conforme Alexandre Lucas. O coordenador da Defesa Civil ainda pediu apoio da população para respeitar os lugares com aviso para não serem acessados em caso de chuva forte.
Na quinta-feira, mãe e filha morreram abraçadas dentro de um Palio depois que foram surpreendidas pela enchente na Vilarinho. O carro em que Cristina Pereira Matos, de 40 anos, e a filha dela, Sofia Pereira, de 6, estavam foi arrastado pela correnteza e as duas acabaram afogadas dentro do veículo, que estava na Vilarinho e parou na linha férrea do metrô. Perto dali, uma jovem de 16 anos caiu em um buraco aberto depois que a força da água removeu a tampa de um bueiro de uma galeria sob a Rua Doutor Álvaro Camargos. Anna Luísa Fernandes de Paiva foi encontrada às margens do Córrego Vilarinho, a cerca de quatro quilômetros do ponto onde submergiu.
Veja estragos do temporal: