Técnicos do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III) vão investigar o acidente com uma aeronave de pequeno porte que matou quatro pessoas no Norte de Minas Gerais. O avião caiu na manhã desta segunda-feira em uma fazenda de Jequitaí. Entre os mortos, estão um empresário e pecuarista do estado, a esposa dele, o piloto e o copiloto.
Os investigadores do SERIPA III, órgão ligado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), seguem para o local do acidente. Ainda não há previsão para a chegada. Eles vão fazer a ação inicial da ocorrência. O procedimento é o começo do processo de investigação. Os técnicos irão fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos.
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Nas redes sociais, circularam duas versões para o acidente. Em uma, um pneu da aeronave furou no pouso, uma das asas tombou para o lado e bateu no chão, causando a explosão. Na outra versão, o piloto teve problemas na aterrissagem, tentou arremeter, bateu no pivô no fim da pista e o avião explodiu.
O Corpo de Bombeiros de Pirapora foi quem atendeu a ocorrência. Ao todo, quatro viaturas, dez militares, além de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) participaram dos trabalhos. O helicóptero da corporação também foi utilizado. “A aeronave estava partida ao meio em virtude da explosão. Com princípio de incêndio na aeronave, onde os militares atuaram e conseguiram debelar as chamas.
Os bombeiros confirmaram que os mortos são o dono da aeronave, Adolfo Geo, de 83 anos, a esposa Margarida Giannetti Geo, de 78, o piloto Marco Aurélio Cori de Carvalho, de 51, e o co-piloto, Oliver schmitzer Oliveira, de 39. Geo era um dos sócios da empreiteira ARG e possuía fazendas de gado no Norte do estado.
O em.com.br aguarda um posicionamento da Polícia Civil sobre as investigações por parte do órgão. .