A combinação de chuvas com altas temperaturas que caracteriza o verão coloca Minas Gerais em alerta para o aumento das doenças causadas pela picada do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Antecipando esse período, a prefeitura de Belo Horizonte instituiu o Grupo Executivo para Intensificação de Combate ao Aedes aegypti.
O decreto que cria o grupo foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial do Município (DOM). “Esse grupo irá coordenar ações de vários órgãos da Prefeitura de Belo Horizonte com objetivo de intensificar ações de prevenção e controle do Aedes aegypt. O grupo também tem a missão de articular atividades conjuntas com os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com a Secretaria de Estado de Saúde e com outros órgãos do Estado de Minas Gerais”, informou a prefeitura.
A coordenação do grupo ficará por conta da Secretaria Municipal de Saúde. Ele também será composto por diversas secretarias, como a de Educação, Defesa Civil, Obras e Infraestrutura, a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), entre outras.
O decreto também determina, se necessário, a entrada forçada de agentes de saúde em imóveis públicos ou particulares para conter focos do mosquito. Os procedimentos para esses casos serão publicados em outra portaria específica da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo o último balanço, divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde da capital no dia 23, de janeiro até agora foram confirmados 391 casos de dengue em moradores de Belo Horizonte. Os casos de chikungunya foram 19, sendo 10 contraídos no município e nove importados. A prefeitura também informa que neste ano foram notificados 50 casos de zika, e três foram confirmados pela doença. Quarenta e quatro foram descartados e três continuam em investigação.
No meio urbano, a febre amarela também pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, mas o Brasil não registra casos desse tipo desde 1942. O surto registrado no país entre 2017 e 2018 foi de febre amarela silvestre. Em Minas, 178 pessoas morreram no período.
O decreto que cria o grupo foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial do Município (DOM). “Esse grupo irá coordenar ações de vários órgãos da Prefeitura de Belo Horizonte com objetivo de intensificar ações de prevenção e controle do Aedes aegypt. O grupo também tem a missão de articular atividades conjuntas com os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com a Secretaria de Estado de Saúde e com outros órgãos do Estado de Minas Gerais”, informou a prefeitura.
A coordenação do grupo ficará por conta da Secretaria Municipal de Saúde. Ele também será composto por diversas secretarias, como a de Educação, Defesa Civil, Obras e Infraestrutura, a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), entre outras.
O decreto também determina, se necessário, a entrada forçada de agentes de saúde em imóveis públicos ou particulares para conter focos do mosquito. Os procedimentos para esses casos serão publicados em outra portaria específica da Secretaria Municipal de Saúde.
Segundo o último balanço, divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde da capital no dia 23, de janeiro até agora foram confirmados 391 casos de dengue em moradores de Belo Horizonte. Os casos de chikungunya foram 19, sendo 10 contraídos no município e nove importados. A prefeitura também informa que neste ano foram notificados 50 casos de zika, e três foram confirmados pela doença. Quarenta e quatro foram descartados e três continuam em investigação.
No meio urbano, a febre amarela também pode ser transmitida pelo Aedes aegypti, mas o Brasil não registra casos desse tipo desde 1942. O surto registrado no país entre 2017 e 2018 foi de febre amarela silvestre. Em Minas, 178 pessoas morreram no período.