A possibilidade de atrasos como os que ocorreram nesta quinta-feira, 20, no Aeroporto de Confins, por causa do pouso de emergência da aeronave que seguia de São Paulo para Londres, só deverá ser extinta quando o projeto para construção da segunda pista da planta estiver concluído.
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Com 29 anos de profissão e oito mil horas de voo, o comandante Sérgio Luís Mourão, de 46 anos, afirma que Confins é um dos aeroportos mais seguros do País, mas que a construção da segunda pista é fundamental. "Em momentos assim é que a gente vê a necessidade desta obra", afirma.
O piloto, que atua na aviação executiva, afirma ainda que, com duas pistas, passa a ser possível, por exemplo, aproximações simultâneas.
Em nota, a BH Airport afirma que "o contrato de concessão determina que o projeto de implantação da segunda pista de pousos e decolagens tem que ser apresentado quando o Aeroporto atingir um total de 144 mil movimentos (pousos e decolagens) por ano e que a conclusão do empreendimento deve ocorrer com o patamar de 198 mil movimentos (pousos e decolagens) por ano. Atualmente, o Aeroporto registra em torno de 99 mil movimentos/ano". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo..