Passageiros que dependem do transporte público em Belo Horizonte já encontram as passagens de ônibus mais caras na manhã deste domingo. O preço pago pela principal tarifa subiu 11%, de R$ 4,05 para R$ 4,50.
O aumento também foi verificado nas demais tarifas do sistema. Os veículos de transporte de vilas e favelas subiu de R$ 0,90 para R$ 1. As passagens que antes custavam R$ 2,85 (circular e alimentadoras) vão para R$ 3,15 e os táxis-lotação passam de R$ 4,45 para R$ 5.
O reajuste foi anunciado pela Prefeitura de BH depois que a BHTrans divulgou uma auditoria nos contratos do transporte público da capital. Segundo o prefeito Alexandre Kalil, a análise minunciosa nos documentos apontou que a passagem deveria custar R$ 6,35 na cidade.
O acordo entre PBH e empresas de ônibus que culminou com o aumento das passagem incluiu a aquisição de 300 ônibus com ar-condicionado no sistema, além da contratação de 500 cobradores.
Após o anúncio do reajuste, o Ministério Público abriu inquérito para investigar a mudança, motivado por manifestação do movimento Tarifa Zero. O órgão deu 72 horas para a PBH se manifestar e foi criticado por Alexandre Kalil, que usou sua conta no Twitter para criticar o MP e dizer que encaminhou todos os documentos da auditoria ao órgão. O prefeito chegou a publicar que não devia satisfação a ninguém, mas voltou atrás e disse que errou, ressaltando que deve satisfação à população, mas não concorda com o MP.
O aumento também foi verificado nas demais tarifas do sistema. Os veículos de transporte de vilas e favelas subiu de R$ 0,90 para R$ 1. As passagens que antes custavam R$ 2,85 (circular e alimentadoras) vão para R$ 3,15 e os táxis-lotação passam de R$ 4,45 para R$ 5.
O reajuste foi anunciado pela Prefeitura de BH depois que a BHTrans divulgou uma auditoria nos contratos do transporte público da capital. Segundo o prefeito Alexandre Kalil, a análise minunciosa nos documentos apontou que a passagem deveria custar R$ 6,35 na cidade.
O acordo entre PBH e empresas de ônibus que culminou com o aumento das passagem incluiu a aquisição de 300 ônibus com ar-condicionado no sistema, além da contratação de 500 cobradores.
Após o anúncio do reajuste, o Ministério Público abriu inquérito para investigar a mudança, motivado por manifestação do movimento Tarifa Zero. O órgão deu 72 horas para a PBH se manifestar e foi criticado por Alexandre Kalil, que usou sua conta no Twitter para criticar o MP e dizer que encaminhou todos os documentos da auditoria ao órgão. O prefeito chegou a publicar que não devia satisfação a ninguém, mas voltou atrás e disse que errou, ressaltando que deve satisfação à população, mas não concorda com o MP.