Uma investigação está sendo feita no Presídio de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, depois da prisão de um agente penitenciário com drogas, e celulares que seriam entregues para detentos da unidade. O homem já estava sendo monitorado pelo setor de inteligência da Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap).
Agentes do setor de inteligência da Seap conseguiram informações de que um dos agentes penitenciários da unidade estaria com drogas e celulares. A suspeita é que os materiais seriam entregues para detentos. Diante disso, foi pedido aos funcionários do presídio que abrissem os armários, onde eles guardam os pertences pessoais.
No armário do servidor, foram encontrados três celulares, três carregadores, um fone de ouvido, um chip, seis tabletes de substância semelhante à maconha, cinco comprimidos de ecstasy e um invólucro de substância semelhante à cocaína. Diante disso, foi dado voz de prisão ao agente, que foi encaminhado para a delegacia.
“O agente vinha sendo monitorado há alguns meses, com a ciência do Poder Judiciário, Ministério Público, Assessoria de Inteligência e Superintendência de Segurança Prisional da Seap/Sesp”, informou a Seap, por meio de nota. “A direção da unidade já instaurou uma investigação preliminar e um processo administrativo para apurar o fato, que serão encaminhados para a corregedoria da secretaria para tomar as medidas cabíveis”, finalizou.
Agentes do setor de inteligência da Seap conseguiram informações de que um dos agentes penitenciários da unidade estaria com drogas e celulares. A suspeita é que os materiais seriam entregues para detentos. Diante disso, foi pedido aos funcionários do presídio que abrissem os armários, onde eles guardam os pertences pessoais.
No armário do servidor, foram encontrados três celulares, três carregadores, um fone de ouvido, um chip, seis tabletes de substância semelhante à maconha, cinco comprimidos de ecstasy e um invólucro de substância semelhante à cocaína. Diante disso, foi dado voz de prisão ao agente, que foi encaminhado para a delegacia.
“O agente vinha sendo monitorado há alguns meses, com a ciência do Poder Judiciário, Ministério Público, Assessoria de Inteligência e Superintendência de Segurança Prisional da Seap/Sesp”, informou a Seap, por meio de nota. “A direção da unidade já instaurou uma investigação preliminar e um processo administrativo para apurar o fato, que serão encaminhados para a corregedoria da secretaria para tomar as medidas cabíveis”, finalizou.