A mineradora Vale informou por meio de nota que a barragem que rompeu na tarde desta sexta-feira (25) tinha capacidade de 12,7 milhões de metros cúbicos de rejeitos. O volume representa cerca de 25% do volume total da barragem do Fundão, que se rompeu em Mariana, em 2015.
Anteriormente, o Ibama informou que o rompimento aconteceu na barragem VI da Mina Córrego Feijão, que tem volume de 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos. Horas depois, a mineradora atualizou a informação e disse que foi a barragem I da mina que se rompeu.
A barragem tinha um volume maior de rejeitos. A barragem 1, onde ocorreu o acidente, é a mais antiga da Mina Córrego Feijão, e foi construída em 1976, de acordo com a Vale.
A barragem está situada em um afluente do rio Paraopeba, na bacia do Rio São Francisco. Segundo a empresa a barragem não recebia material atualmente, já que o beneficiamento do minério na mina era feito a seco.
Anteriormente, o Ibama informou que o rompimento aconteceu na barragem VI da Mina Córrego Feijão, que tem volume de 1 milhão de metros cúbicos de rejeitos. Horas depois, a mineradora atualizou a informação e disse que foi a barragem I da mina que se rompeu.
A barragem tinha um volume maior de rejeitos. A barragem 1, onde ocorreu o acidente, é a mais antiga da Mina Córrego Feijão, e foi construída em 1976, de acordo com a Vale.
A barragem está situada em um afluente do rio Paraopeba, na bacia do Rio São Francisco. Segundo a empresa a barragem não recebia material atualmente, já que o beneficiamento do minério na mina era feito a seco.