O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, manifestou, nesta sexta-feira, "solidariedade" às vítimas do rompimento de três barragens que deixou 200 desaparecidos em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. "Há tempos, laudos periciais emitidos pelos peritos criminais federais, carreira integrante da Polícia Federal, apontam para riscos de rompimento de barragens por causas variadas que vão da negligência ao desrespeito a padrões de segurança, com o excessivo prolongamento da vida útil das estruturas. Foi assim em casos como o de Cataguazes, ocorrido em 2003, e o de Mariana, em 2015", afirma.
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