O presidente da Vale, Fabio Schvartsman, afirmou que é preciso "ir além e acima" na implementação de ações de segurança para a operação de barragens de minas. "Vamos criar um colchão de segurança bastante superior ao que a gente tem hoje para garantir que nunca mais aconteça um negócio desse", afirmou o executivo, em entrevista à Globonews, ao comentar as ações que a Vale estava adotando após o rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais.
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Estelionatários utilizam tragédia de Brumadinho para aplicar golpes; PM faz alertaPelo Twitter, Renan Calheiros defende afastamento do presidente da ValeSemad nega que risco da barragem que se rompeu em Brumadinho tenha sido rebaixadoImagens aéreas do rompimento de barragem em Brumadinho 'Isso é um genocídio', diz Alexandre Kalil sobre desastre de BrumadinhoRenan Calheiros defende urgência no afastamento da diretoria da Vale"Então, segui a orientação dos técnicos e esse negócio deu no que deu. Quer dizer, não funcionou. 100% dentro de todas as normas e não houve solução. Qual é a solução então? Me parece que só tem uma. Nós temos de ir além de toda e qualquer norma internacional. Além e acima.
Schvartsman já havia declarado que o acidente em Brumadinho seria maior do que o de Mariana em número de mortos, mas menor no quesito de danos ao meio ambiente. Até as 18h15 deste domingo, 27, mais de 280 pessoas continuavam desaparecidas -- 37 mortes estavam confirmadas. "A Vale está colocando tudo o que ela tem à disposição, recursos materiais sem limite. Nós temos 40 psicólogos, 60 assistentes sociais atendendo todas as famílias", declarou..