O policiamento foi reforçado em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, depois do rompimento da Mina Córrego do Feijão. Um dos objetivos é impedir ações de criminosos que aproveitam os imóveis vazios, devido a passagem da lama de rejeitos, para realizarem saques. Segundo o major Flávio Santiago, porta-voz da Polícia Militar (PM), há boatos deste tipo de crime, mas nenhuma ocorrência ainda foi registrada. Policiais de equipes especializadas e de diferentes batalhões fazem patrulhamento no município.
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Sobe para 60 o número de mortos na tragédia de BrumadinhoEquipamento israelense vai permitir captar sinais telefônicos a 5 metros de profundidadeConfira a lista dos 19 mortos identificados até o momento pela Polícia Civil4º Dia de buscas em BrumadinhoPM encaminha 400 policiais para garantir segurança em BrumadinhoMais uma vítima de Brumadinho tem alta do Hospital João XXIIIOutra preocupação da PM é com os estelionatos. Desde sexta-feira, dia da tragédia, diversas informações falsas foram espalhadas nas redes sociais para serem usadas em golpes. Uma delas é sobre doação em dinheiro para as vítimas. A PM ressalta que não há nenhum pedido para este fim.
“O mais importante é que as pessoas não confiem em muitas informações que estão sendo veiculadas em mídias sociais, como contas para depósitos. Mão existe esta situação. Importante, diante de qualquer dúvida, as pessoas devem entrar no site da Defesa Civil de Minas Gerais.
Mortes aumentam
Um novo balanço divulgado na manhã desta segunda-feira apontou o número de mortes devido ao rompimento da barragem em Brumadinho. Já são 60 óbitos confirmados. Até o momento são 292 desaparecidos e 192 resgatados. Ainda de acordo com o órgão, 19 corpos já foram identificados. 135 pessoas estão desabrigados.
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