Mulheres foram para Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para fazer um trabalho que é imprescindível: lavar os trajes dos 200 bombeiros que trabalham dia e noite na lama em busca de mais vítimas do rompimento da Barragem do Feijão.
São pessoas anônimas que dedicam o seu tempo para uma necessidade que é básica para que os trabalhos continuem: "Eles (bombeiros) precisam ter roupas limpas. Isso faz parte de um trabalho muito duro e, voltar com roupas limpas, ajuda até o psicológico dos militares. São heróis anônimos que precisam do nosso respeito", complementou.
Ainda de acordo com o porta-voz, será criada uma plataforma para manter o contato com voluntários que prestam esse tipo de serviço: "Assim, quando ocorrer um outro desastre dessa dimensão possam ser acionados para chegar ao local com o respaldo da Defesa Civil Nacional", informou.
"Trata-se de uma iniciativa da Convenção Batista Brasileira por meio das suas igrejas de todo Brasil. Imediatamente após o anuncio do destastre, elas vieram para Brumadinho com 14 maquinas de lavar. O grupo faz um revezamento em turnos de oito horas", explicou o secretário Nacional de Defesa Civil, coronel Alexandre Lucas, que visitou o grupo nesta quinta-feira.
São pessoas anônimas que dedicam o seu tempo para uma necessidade que é básica para que os trabalhos continuem: "Eles (bombeiros) precisam ter roupas limpas. Isso faz parte de um trabalho muito duro e, voltar com roupas limpas, ajuda até o psicológico dos militares. São heróis anônimos que precisam do nosso respeito", complementou.
Ainda de acordo com o porta-voz, será criada uma plataforma para manter o contato com voluntários que prestam esse tipo de serviço: "Assim, quando ocorrer um outro desastre dessa dimensão possam ser acionados para chegar ao local com o respaldo da Defesa Civil Nacional", informou.