O trabalho de cães farejadores tem sido fundamental nesta fase de buscas de vítimas, sete dias depois do desastre do rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Além de cães de militares de Minas, Goiás, Brasília e Rio de Janeiro, grupos de voluntários também têm auxiliado nas operações.
É o caso do Grupo Resgate Sem Fronteiras, de São Paulo, que foi a Brumadinho com três cães treinados. Um deles, com nome de Resgate, auxiliou na busca de duas vítimas quarta-feira, próximo à comunidade de Parque da Cachoeira, segundo o dono, Benedito Corrêa.
"Viemos com três cães, quarta ele ajudou a achar duas vítimas. Eles trabalham umas 16 horas e depois apagam", disse o instrutor. Corrêa conta que Resgate tem dois anos e vem sendo treinado desde os primeiros meses. "A gente faz a parte humanitária e a parte animal. Ontem (quarta-feira) saímos daqui era 1h."
É o caso do Grupo Resgate Sem Fronteiras, de São Paulo, que foi a Brumadinho com três cães treinados. Um deles, com nome de Resgate, auxiliou na busca de duas vítimas quarta-feira, próximo à comunidade de Parque da Cachoeira, segundo o dono, Benedito Corrêa.
"Viemos com três cães, quarta ele ajudou a achar duas vítimas. Eles trabalham umas 16 horas e depois apagam", disse o instrutor. Corrêa conta que Resgate tem dois anos e vem sendo treinado desde os primeiros meses. "A gente faz a parte humanitária e a parte animal. Ontem (quarta-feira) saímos daqui era 1h."